sábado

Burros de Carga


Que os burros são estúpidos e teimosos, já todos sabíamos!

Que os politicos de Belmonte são teimosos e estúpidos, também sabemos!

Que a burrice, nalguns casos, é uma bênção, vamos saber já a seguir.

Reparem:
Nas campanhas eleitorais, o maralhal, trabalha com que intenção?
Pois, pois... , o pequeno favor, o empregozito na “cambra”, um jeito num projecto, minudências, está claro!

Quem beneficia destas benesses, pode ter como certo uma vida de subserviência ao chefe, ao poder instituído, enfim ao cacique do partido.

É que o favor recebido será, na perspectiva desta gente, incomensuravelmente de maior vulto, de maior valor, do que o “pequeno” trabalho efectuado na campanha eleitoral.

Aliás a técnica do cacique é precisamente a de convencer os incautos que o favor que lhes faz é de muito maior valor do que a pequena contribuição que recebeu.

Ora, quem assim se deixa endrominar como poderá ser adjectivada?
De Burros, é claro!
Mas porque abençoados?
Não sendo inteligentes só poderão ser uma de duas coisas, ou burros ou nada!
Convenhamos pois, que sempre será melhor ser BURRO do que não ser NADA!
É que “dos burros também reza a história !”
O que acha o leitor?
E o que acham os “burros” do politicos?
E já agora, o que acharão os burros, os ditos cujos animais ?
Queira Deus queira que não pensem que os estou a insultar, longe de mim!

Aqui foram apresentados os Burros de carga.

Para a semana, “volto à carga” com os Burros de pasto (burro mais fino está claro... irra, parece vicío, de tanto dar no burro, perdoe-me, de tanto dar em claro...).

Que o céu nos proteja destes bárbaros.
Duque de Cabralia

11 comentários:

Anônimo disse...

É óbvio que, alegadamente, o senhor viajante é uma mente brilhante.
É óbvio que, alegadamente, o senhor viajante é uma mente brilhante.
É óbvio que, alegadamente, o senhor viajante é uma mente brilhante.
É óbvio que, alegadamente, o senhor viajante é uma mente brilhante.

Uma verdade escrita sucessivamente passa a ser o contrário da mentira.

Anônimo disse...

Os filhos de Cabral voltaram, porque esta merda já cheira mal
http://belmonte-2009.blogspot.com/

Anônimo disse...

__________________Belmonte 2007_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________belmonte2008________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________??????????????????????????????????????===========================================================================(((((((((((((((((((((((((((((((((((((())))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////NNNNNNNNNNNNNNNNNMNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNMNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOCOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO#################################################################%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~belmonte2009

Anônimo disse...

cccccccccnnnnnnnnnddddddddddddkkkkkkkkkkkkkrrrrrrrrrrrrrrroooooooooooooookkkkkkkkkkkkkkaaaaaaaaaaaaaaapppppppppppppeeeeeeeeeeepppppppppppprrrrrrrrrrrrrrrryyyyyyyyyyyyyy

Anônimo disse...

Belmonte é uma vila portuguesa no Distrito de Castelo Branco, região Centro e subregião da Cova da Beira, com cerca de 3 200 habitantes.

É sede de um município com 114,56 km² de área e 7 592 habitantes (2001), subdividido em 5 freguesias. O município é limitado a norte pelo município da Guarda, a leste pelo Sabugal, a sueste pelo Fundão e a oeste pela Covilhã.

População do concelho de Belmonte (1801 – 2004)
1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2004
2946 3969 6573 8190 9109 6765 7411 7592 7662

As freguesias de Belmonte são as seguintes:

Belmonte
Caria
Colmeal da Torre
Inguias
Maçainhas
Índice [esconder]
1 História
1.1 Comunidade judaica
2 Monumentos e lugares de referência
3 Apontadores
4 Ligações externas



[editar] História
A história da vila remonta ao século XII, quando o concelho municipal recebeu foral de D. Sancho I em 1199.

Belmonte e a vizinha Covilhã, apesar de situados no interior de Portugal estão conotados como poucas regiões portuguesas com os Descobrimentos marítimos Portugueses. Entre as curiosidades que permeiam a história da vila está o fato de que o descobridor do Brasil no século XIV, o navegador Pedro Álvares Cabral, nasceu em Belmonte.


[editar] Comunidade judaica
A comunidade de Belmonte abriga um importante fato da história judaica sefardita, relacionado à resistência dos judeus à intolerância religiosa na Península Ibérica.

No século XVI, quando da expulsão dos mouros da Península Ibérica, e da reconquista das terras espanholas e portuguesas pelos Reis católicos e por Dom Manuel, foi instaurada uma lei que obrigava os judeus portugueses a se converterem ou deixarem o país.

Muitos deles acabaram abandonando Portugal, por medo das represálias tanto do governo quanto da Inquisição, em direção ao Brasil e outros lugares do Novo Mundo. Uma outra parte da comunidade judaica se converteu ao cristianismo em termos oficiais, mantendo seu culto e tradições culturais no âmbito familiar.

Um terceiro grupo de judeus, porém, tomou uma medida mais extrema. Vários deles decidiram se isolar do mundo exterior, cortando o contato com o resto do país e seguindo suas tradições à risca. Tais pessoas foram chamadas de "marranos", numa alusão à proibição ritual de comer carne de porco. Por séculos os marranos de Belmonte mantiveram suas tradições judaicas quase intactas, tornando-se um caso excepcional de comunidade criptojudaica. Somente nos anos 70 a comunidade estabeleceu contato com os judeus de Israel e oficializou o judaísmo como sua religião.

Em 2005 foi inaugurado no cidade o Museu Judaico de Belmonte, o primeiro do género em Portugal, que mostra as tradições e o dia-a-dia dessa comunidade.


[editar] Monumentos e lugares de referência
Castelo de Belmonte
Centum Cellas
Museu Judaico de Belmonte

Blogs de Belmonte

Anônimo disse...

Este conjunto arquitectónico formado pela Casa da Torre, vestígios de fortificações e cisterna, existentes na cerca, Capela do Calvário, Igreja Paroquial e Solar Quevedo Pessanha formam o núcleo antigo de Caria e localizam-se no Largo do Reduto, Largo de Santo António e Rua da Igreja.

A Casa da Torre, os vestígios da fortificação e cisterna formam um conjunto que se destaca na cota mais elevada da povoação, situada entre a Ribeira de Caria ou de S. Sebastião e a Ribeira de Santana. Ainda na proximidade existem vestígios do que terá sido o Castro de Caria. A Capela do Calvário está adossada a um troço de muralha integrada na cerca, e possui um Passo da Via Sacra contíguo. A Igreja Matriz situa-se isolada, mas na proximidade da anterior e do cemitério. O Solar Quevedo Pessanha situa-se a meia encosta, isolado e cercado por muros.

História

A história da vila de Caria terá começado na época romana, aquando da hipotética construção nesta fase da Cidadela da Casa da Torre e da construção de duas pontes. Refira-se que Caria e a Casa da Torre constituíam um cruzamento de vias romanas: a via Mérida - Idanha - Braga e a via Covilhã - Vale do Lobo. Aqui existiria uma mutatio, sendo que a Casa da Torre poderia, segundo Aurélio Ricardo Belo, ter sido uma mansio, e segundo outros uma villa.

Após a invasão árabe, da qual o topónimo "Caria" é a herança mais evidente, e já em plena época medieval, o castelo senhorial e respectiva cerca terão sido reconstruídos. Em 1320 surge a referência à Igreja de Santa Maria de Caria e em 1360 a Torre é adaptada a residência dos Bispos da Guarda, isto já no tempo de D. Martinho Pais, tendo sido mestre Afonso Peres. A obra foi delineada por Frei Martinho de Alcobaça (facto atestado por inscrição na parede junto à porta em arco quebrado).

Em 1512, D. Manuel concede carta de foral a Caria ao mesmo tempo que se estruturou a Rua Direita e terá sido ainda no Séc. XVI que se construiu a Igreja Matriz dedicada a Nossa Senhora da Conceição. É provável que em 1644 tenha sido construído um reduto no local da antiga cidadela (Casa da Torre) e ainda o Solar Quevedo Pessanha.

Já no Séc. XVIII, em 1710 a Igreja Matriz foi remodelada e em 1767 a Capela do Calvário terá sido, se não construída, pelo menos também remodelada. Mais tarde, em 1792 a Casa da Torre sofria por sua vez obras de renovação.

Ainda nos finais do Séc. XIX, a Casa da Torre funcionava ainda como casa de campo dos Bispos da Guarda que apresentavam o priorado de Caria.

Descrição

Estamos em presença de um conjunto formado por uma casa medieval, uma fortaleza moderna, uma igreja renascentista uma capela classicista e popular e um solar barroco. A casa possui uma planta em L irregular com cobertura a 4 águas e porta em arco quebrado. No seu segundo registo apresenta uma porta central com uma curiosa inscrição no lintel: "Mille Dolis victis domus / est haeC Condita quando / X indiCat et major / lIttera quaeque tibI" contendo decifração enigmática da data MDCCXCII" ( M. Marques ).

Existem vestígios de fortaleza de planta trapezoidal com três baluartes em cantaria e cisterna no interior do recinto. A igreja é de planta longitudinal composta, com portal em arco pleno ladeado por pilastras molduradas, com três naves quase à mesma altura, com quatro tramos. Possui arcos formeiros de volta inteira sustentados por pilares toscanos e cobertura única em madeira. Os retábulos são de talha dourada, do estilo nacional. A capela possui uma planta longitudinal simples, com exonártex alpendrado, assente em pilares quadrados e socos almofadados, com portal em arco pleno e cobertura interna de madeira, em masseira. Finalmente o solar possui uma planta em L irregular com capela adossada, cobertura a quatro águas e dois pisos. O seu portal e janelas do piso nobre são em arco abatido com frontão curvo interrompido com concheado central.

Anônimo disse...

Torre de Centum Cellas


Protecção Legal Monumento Nacional (MN), Dec. n.º 14 425, DP, 15-10-1927
Endereço Sítio Catraias da Torre
Freguesia Colmeal da Torre
Concelho Belmonte
Distrito Castelo Branco
Tipo de Gestão Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR)
Responsável Drª Helena Frade (técnica da Direcção Regional de Coimbra – IPPAR)
Descrição As ruínas da Torre de Centum Cellas, também conhecida como Torre de São Cornélio, situam-se numa área particularmente fértil e próxima da confluência da Ribeira de Gaia com o Rio Zêzere, cujos aluviões metalíferos sabemos terem sido explorados desde épocas bastante recuadas.

O monumento, em sim, revela-se um dos mais emblemáticos, mas ao mesmo tempo dos mais enigmáticos existentes em toda a Beira Interior e atribuíveis à época da presença romana no nosso território.
Na verdade, foram elaboradas ao longo do tempo as mais diversas teorias respeitantes à sua real funcionalidade primitiva. Assim, desde templo, a prisão, passando por um praetorium (núcleo de um acampamento romano), a um mansio(estação de muda), mutatio (albergaria para descanso dos viajantes), villa romana, para além de muitas outras, tudo parece ter sido contemplado e proposto.
Todavia, as escavações realizadas pelo IPPAR, entre 1993 e 1998, demonstraram que o edifício da Torre não se encontrava isolado, antes, sim, inserido num conjunto estrutural mais amplo e complexo, que incluía diversos compartimentos, de entre os quais salas, corredores, escadarias, caves e pátios.

Assim, a Torre revela-se a parte central e melhor conservada daquela que constituiu a villa de Lucius Caecilius, um abastado cidadão romano, negociante de estanho, que, em meados do século I d. C. mandou edificar a sua residência nesta zona, sob direcção de um arquitecto que, ao que tudo parece indicar, conheceria profundamente as técnicas construtivas ditadas por Vitrúvio.



Vista geral da torre Vista geral da torre Pormenor do interior


Como edificação central e imponente, a Torre é apenas composta por dois andares, em redor da qual toda a restante habitação se foi desenvolvendo, desempenhando o papel de verdadeiro epicentro centralizador das suas mais diversas tarefas quotidianas.
Datando a sua construção inicial do século I d.C., este edifício sofreu um incêndio e destruição de consideráveis dimensões em finais do século III, altura em que foi alvo de algumas alterações, ao mesmo tempo que ocorreram novas construções. De entre este conjunto de remodelações, realçamos a sala com abside ou o larário, para os quais foram reaproveitados materiais pertencentes às estruturas preexistentes. Entretanto, datará da Alta Idade Média a edificação de uma capela dedicada a São Cornélio sobre as ruínas da própria villa, reempregando, uma vez mais, parte dos seus materiais constitutivos.

Esta capela viria, no entanto, a desaparecer já em pleno século XVIII.
A área intervencionada até ao momento contempla somente uma pequena parcela da pars urbana da villa que foi parcialmente danificada com a construção da estrada municipal que conduz ao Colmeal da Torre, passando a Norte de Centum Cellas.
Quanto às termas e à pars rustica, as suas zonas ainda não foram objecto de escavação, existindo a forte possibilidade de se encontrarem irremediavelmente perdidas para a investigação, ao terem sido destruídas com a plantação de vinhas, bem como com a construção de habitações recentes.

Presentemente, e a par das próprias escavações arqueológicas, o IPPAR procede a obras de restauro deste monumento.

Anônimo disse...

MAÇAINHAS
População: 385 habitantes



LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
Freguesia que dista cerca de 6 quilómetros da Sede de Concelho, situa-se junto da linha férrea da Beira Baixa, sendo servida por uma apeadeiro, cuja construção foi financiada pela população local.

Compreendendo os lugares de Quinta do Monte, Quinta Cimeira, Quinta do Meio, Pessegueiro e Apeadeiro, estende-se por uma área de cerca de 1.873 hectares.

Em 1359, a igreja matriz era taxada pelo Bispado da Guarda, para efeitos fiscais, em 130 libras.

Anexada ao Concelho da Covilhã, por decreto de 7 de Setembro de 1895, o qual suprimia o Concelho de Belmonte, de novo a este voltaria por decreto e 13 de Janeiro de 1898.

Em 1839 aparece na comarca da Guarda e em 1853 na de Gouveia. Em 1862 integra-se novamente na sua primeira comarca e em 1878 passa para a comarca da Covilhã.

Terra de água abundante, propícia ao desenvolvimento agrícola, o seu solo era também rico em minério, chegando até aos nosso dias o conhecimento da existências de minas nesta freguesia.

PATRIMÓNIO CULTURAL E HISTÓRICO
Igreja Matriz, Capela do Divino Espírito Santo, campanário, fontes de mergulho, Cruzeiro, Alminhas e Forno Comunitário.




EQUIPAMENTO SOCIAL E DE LAZER:

Junta de Freguesia de Maçainhas





Centro de Apoio Social de Maçainhas




DESENVOLVIMENTO LOCAL:
Actividades económicas: Agricultura, fruticultura, industria de confecções e comércio


OFERTA TURÍSTICA E DE LAZER:
Do Património Cultural e Histórico é de salientar: Igreja Matriz, Capela do Divino Espírito Santo, campanário, fontes de mergulho, Cruzeiro, Alminhas e Forno Comunitário.

Anônimo disse...

INGUIAS
População: 981 habitantes



Esta Freguesia fica situada na margem direita da Ribeira de Inguias e dista cerca de 10 Quilómetros da Vila de Belmonte, Sede do Concelho.

Compõe esta Freguesia as povoações de Inguias, Carvalhal Formoso e Olas.

O seu povoamento data do tempo muito anterior à Nacionalidade. A comprová-lo uma ara romana dedicada a Júpiter, localizada no local onde foi implantada a Capela de Nossa Senhora da Estrela, testemunha a presença da civilização romana na freguesia.

A referência documental escrita mais antiga, sobre as Inguias data de 1240 e diz respeito a uma carta de povoamento de fons Anguilis, outorgado pelo bispo e cabido da Sé de Coimbra e por Silvestre Migueis (homem bom de Belmonte).

Um registo de 1248 refere a povoação de Carvalhal Formoso e no ano seguinte faz-se referência à povoação das Olas.

Em 1758, o Cura Manoel de Deos, faz a descrição da Igreja de Inguias, atribuindo-lhe o culto de São Silvestre.

Nas inquirições Paroquiais datadas de 6 de Maio de 1758, feitas pelo Prior de São Tiago, Luís José Esteves Brito e pelo Vigário de Santa Maria, Joseph Gonçalvez Lourenço, a povoação de Carvalhal Formoso é referenciada como pertencendo à Paróquia São Tiago de Belmonte.



PATRIMÓNIO CULTURAL E HISTÓRICO
Igreja Matriz, Capelas de Nossa Senhora da Estrela e de São José (Carvalhal Formoso), sepulturas cavadas na rocha, lápide romana dedicada a Júpiter, Fontes de S. João, de Baixo e da Mina, Moinhos de Água.



EQUIPAMENTO SOCIAL E DE LAZER:
Junta de Freguesia de Inguias




Centro Cultural de Carvalhal Formoso




ACTIVIDADES ECONÓMICAS:
Agricultura, fruticultura, pecuária e comércio


OFERTA TURISTICA E DE LAZER:
Igreja Matriz, Capelas de Nossa Senhora da Estrela e de São José (Carvalhal Formoso), sepulturas cavadas na rocha, lápide romana dedicada a Júpiter, Fontes de S. João, de Baixo e da Mina, Moinhos de Água.


Grupo " Dance Girls " Carvalhal Formoso


Rancho Folclórico Carvalhal Formoso

Anônimo disse...

:)excelente a história do concelho.

Anônimo disse...

Este anónimo sabe mais que uma criança de 10 anos.