Eu sei que a muitos lhe agradaria que este blog fosse PPD, mas embora não seja a favor dos Socialistas, não é PPD. Também não é CDS’s.
Nada temos contra o Melo, tal como nada temos a favor. Quanto ao Pelica , bom o rapaz até é bom rapaz, a sério, e Socialista, mas é de Caria, logo é um zero à esquerda, ou seja não conta.
Mas a brincar-a-brincar chegamos aos 17.000 leitores (ou visitantes), número que alguns nunca atingiram, nem que seja só por esta razão, o Terras já está feliz.
O Terras para felicidade e pesadelo de muita gente, vai continuar a dizer presente e a dizer as verdades que a muitos custa a digerir.
Resta-me como Blog Master (ou à portuguesa – dono do blog) agradecer a todos os visitantes, as suas visitas. Agradecer também aos comentadores os seus comentários, e aos colaboradores, nomeadamente ao duque de cabralia, e ao Rei a suas contribuições para a vida deste blog.
Um bem haja a todos e vamos continuar para bingo, ou seja a caminho dos 20.000.
segunda-feira
terça-feira
Pensamento do dia
domingo
B. V. C.
Bombeiro da Corporação dos Bombeiros Voluntários de Caria
Correspondendo às críticas da oposição Drº Geraldes decidiu-se pela criação do corpo de Bombeiros Voluntários de Caria, ao qual todos os membros do seu gabinete estão obrigados a pertencer, e que será instalado num anexo do Gimnodesportivo de Caria; a corporação, que tem feito alguns treinos nos terrenos da futura Ponte de Caria e nos terrenos do futuro Parque Empresarial, está de prevenção para o caso de ser chamada a intervir caso carlinhos e leitão continuem a atiçar as labaredas dos de Belmonte. Na imagem vê-se o voluntário Geraldes equipado para o que der e vier.
terça-feira
Vamos a Votos
Desde já aproveitamos esta oportunidade para vos desejarmos votos de uma Páscoa Feliz, um Natal cheio de encomendas, uma boda simpática, um feliz aniversário, um Santo Carnaval e um Ano Novo cheio, muito cheio mesmo, e repleto de tudo.
Sobretudo de perus. E de cabritos. E de bom uísque caseiro de 50 anos, ou mesmo ainda mais. E de vinho do Porto de 13 meses. E de abortos livres e democráticos. Pois é mesmo assim que estamos, de disposição, claro está.
E estamos tão claros como as luzinhas omnipresentes nas vivendas dos pobres políticos cá do burgo que, segundo as estatísticas, mal ganham para a lenha da lareira da sala de jantar. Mas isto é apenas boato da reacção.
Desejamos também votos felizes para as criancinhas, sejam elas próprias ou adoptadas, sejam elas brancas ou escuras, sejam elas meninas ou meninos, ou mesmo hermafroditas. Ou, quando não, singelos, mas essenciais, figurantes no presépio de Belém.
Não podemos ainda esquecer - nesta epístola do Terras aos católicos islamitas, aos muçulmanos católicos e aos bolchevistas crentes na mortalidade da alma, bem assim como nas divindades supra-renais -, os cães de caça, especialmente os perdigueiros, os cães de guarda, especialmente os socialistas e sociais-democratas, e ainda os cães de fila, os podengos que se aliviam nas praça pública e até os cachorros rafeiros, que mesmo não o parecendo, são mais velozes que os próprios cães de raça ou cadelas, que, para aqui, tanto monta a condição sexual, pois não é disso que vos queremos dar conta.
Hoje até não vos queremos falar especificamente de nada. Pretendemos apenas enviar a todos vós, que sois mais que nós, votos de epístolas cheias de conteúdo, de desejos inequívocos de franco desenvolvimento e, ainda, se formos a tempo, de júbilo pelos êxitos sucessivos de prebendas ininterruptas e de acontecimentos contínuos. Salvo raras excepções. Mas mesmo essas desculpáveis, em termos relativos, ou, temos mesmo de admitir, em termos absolutos.
E é absolutamente convencidos da vossa convicção que também nós nos convencemos que somos importantes. Tal e qual a confraria de alguns dignos leitores que disfarçam ignorar-nos, por simples modéstia, mas não por falta de apreço ou carinho.
E é de carinho que vos queremos falar. Do vosso carrinho. Do carinho de todos vós por nós. E do carinho de todos nós por vós. Pois nós sem vós não reflectimos e vós sem nós sempre ficais um pouco mais vós. Ou sós. Sem nós.
Aos dedicados aconselhamos os néscios.
Sobretudo de perus. E de cabritos. E de bom uísque caseiro de 50 anos, ou mesmo ainda mais. E de vinho do Porto de 13 meses. E de abortos livres e democráticos. Pois é mesmo assim que estamos, de disposição, claro está.
E estamos tão claros como as luzinhas omnipresentes nas vivendas dos pobres políticos cá do burgo que, segundo as estatísticas, mal ganham para a lenha da lareira da sala de jantar. Mas isto é apenas boato da reacção.
Desejamos também votos felizes para as criancinhas, sejam elas próprias ou adoptadas, sejam elas brancas ou escuras, sejam elas meninas ou meninos, ou mesmo hermafroditas. Ou, quando não, singelos, mas essenciais, figurantes no presépio de Belém.
Não podemos ainda esquecer - nesta epístola do Terras aos católicos islamitas, aos muçulmanos católicos e aos bolchevistas crentes na mortalidade da alma, bem assim como nas divindades supra-renais -, os cães de caça, especialmente os perdigueiros, os cães de guarda, especialmente os socialistas e sociais-democratas, e ainda os cães de fila, os podengos que se aliviam nas praça pública e até os cachorros rafeiros, que mesmo não o parecendo, são mais velozes que os próprios cães de raça ou cadelas, que, para aqui, tanto monta a condição sexual, pois não é disso que vos queremos dar conta.
Hoje até não vos queremos falar especificamente de nada. Pretendemos apenas enviar a todos vós, que sois mais que nós, votos de epístolas cheias de conteúdo, de desejos inequívocos de franco desenvolvimento e, ainda, se formos a tempo, de júbilo pelos êxitos sucessivos de prebendas ininterruptas e de acontecimentos contínuos. Salvo raras excepções. Mas mesmo essas desculpáveis, em termos relativos, ou, temos mesmo de admitir, em termos absolutos.
E é absolutamente convencidos da vossa convicção que também nós nos convencemos que somos importantes. Tal e qual a confraria de alguns dignos leitores que disfarçam ignorar-nos, por simples modéstia, mas não por falta de apreço ou carinho.
E é de carinho que vos queremos falar. Do vosso carrinho. Do carinho de todos vós por nós. E do carinho de todos nós por vós. Pois nós sem vós não reflectimos e vós sem nós sempre ficais um pouco mais vós. Ou sós. Sem nós.
Aos dedicados aconselhamos os néscios.
domingo
Mensagem de Natal de O Rei
Em meu nome pessoal, e nesta quadra tão especial, gostaria de deixar aqui, uma palavra de apreço, amizade e solidariedade para com os necessitados e os pobres de espírito, pois destes será o reino dos seus. Desejo então, um bom Natal e próspero ano novo, cheio de aventuras e felicidade, aos fidelíssimos leitores deste blog, tanto à esquerda como à direita.
Da esquerda
Amândio Melo
Germano Fernandes
Drº Geraldes
Mário (pelicas)
Paulo Manteigueiro
Tó Manel
Vítor Teixeira
Ao meio:
Dulce
Carlos Afonso
Ilda
Da direita:
Drº Rocha
Jorge Amaro
João (sanitas)
Srº Drº Juiz (mestre da banda caria)
Luisinho d´elvas
A todos estes, e aos restantes que se me olvidaram, bem como às ilustríssimas famílias Belmontenses : carienses, carvalhenses, colmealenses, desejo-lhes enfim, um santo Natal e sobretudo que continuem a ler o Terras de Cabral, que será sempre um modelo de isenção política, elevação moral e colidade cultural.
PS
Não comeis muitas filhoses que já sois frascos de estômago, e para vos fazer azia, já basta quando tendes a obrigação de ler estas nossas croniquetas.
Beijos e Abraços, e Adeus até ao meu regresso!
O Rei
Da esquerda
Amândio Melo
Germano Fernandes
Drº Geraldes
Mário (pelicas)
Paulo Manteigueiro
Tó Manel
Vítor Teixeira
Ao meio:
Dulce
Carlos Afonso
Ilda
Da direita:
Drº Rocha
Jorge Amaro
João (sanitas)
Srº Drº Juiz (mestre da banda caria)
Luisinho d´elvas
A todos estes, e aos restantes que se me olvidaram, bem como às ilustríssimas famílias Belmontenses : carienses, carvalhenses, colmealenses, desejo-lhes enfim, um santo Natal e sobretudo que continuem a ler o Terras de Cabral, que será sempre um modelo de isenção política, elevação moral e colidade cultural.
PS
Não comeis muitas filhoses que já sois frascos de estômago, e para vos fazer azia, já basta quando tendes a obrigação de ler estas nossas croniquetas.
Beijos e Abraços, e Adeus até ao meu regresso!
O Rei
sábado
Bom Natal
terça-feira
Votos para 2008
Quanto mais o Outono se aproxima do fim mais eu me deprimo.
Primeiro pensei que era por causa da chegada eminente do Inverno. Mas enganei-me. As datas coincidiam, mas a razão é outra.
É com a véspera do Natal que eu me apoquento.
Agora o Natal chega com dez a doze semanas de adianto. É bonecada a mais para o meu feitio. É futilidade a mais para a minha sensibilidade. É consumo a mais para os meus princípios.
Por isso vingo-me nas minhas meditações Zen, no exercício físico e na leitura do interminável romance em sete tomos "Em Busca do Tempo Perdido" de Proust.
Depois de ler Proust adormeço rápido. E olhem que não é preciso passar da terceira página.
Numa noite destas também tive um pesadelo onde o Presidente da Câmara era comido por um Pai Natal nórdico. O Pai Natal tinha cara de rena albina e o gajo do presidente corpo de chocolate com avelãs.
Eis então chegada altura de deixar aqui os desejos para o Ano Novo que se aproxima, talvez menos morno do que pode parecer:
-Em geral gostaria que muitos dos meus vizinhos e conterrâneos adquirissem hábitos básicos de civismo e higiene pública: os cãezinhos deveriam deixar de encaganitar todo o espaço disponível para peões nos passeios, mas já sei que os donos e donas são incapazes de levar um saquinho para retirar as fezes dos bichinhos ou então de levá-los para zonas descampadas e não frequentadas por crianças; também seria tão útil que nas papeleiras depositassem os papéis e não os papéis dentro de sacos de plástico porque, afinal, o plástico não é propriamente papel, o mesmo se aplicando ás garrafinhas de tintol e bejeca. É uma causa praticamente perdida, mas nunca é demais insistir.
-Ao poder belmontense desejava com toda a sinceridade que o novo ano trouxesse um bocadinho menos de autismo e, maiorias à parte, que abrissem os olhos mas principalmente a mente para um par de coisas: o mal que andam a fazer ao concelho em nome dos museus e ao taparem erros passados graves com erros presentes e para o futuro tão ou mais graves para o interesse público de todos nós; em segundo lugar que não confundissem o serviço do tal bem público com o serviço de forças partidárias particulares, usando as estruturas e os negócios do poder local para servir interesses clientelares. Isto porque muito provavelmente se assim continuarem a castanha ainda vos estale bem quente nas mãos ou na boca e depois deixam-vos cair como já deixaram cair outros antes de vocês que bem melhores serviços prestaram à vossa causa. Não é que tenha especial pena, em particular porque os avisos já são muitos e o que se sabe e diz à boca pequena cada vez se vai sabendo e dizendo mais alto e depois... é chato, se não for pior.
-A todos aqueles que têm estado contra o marasmo existente e que têm procurado que isto não se torne um cu de Judas completo, um subúrbio totalmente incaracterístico, apenas com o requinte de cheiro a bosta, o nosso encorajamento para que continuem. Sejam meros (grupos de) cidadãos ou forças da oposição política local, devem sempre entender que o interesse a defender é o da verdade, da justiça, da equidade e da transparência. Isso é a democracia. E que não se deixem intimidar pelos (verdadeiros) trauliteiros ou seduzir pelos (falsos) sorridentes. Se forem nessa onda de nada terão contribuído para o bem da nossa terra, seja ela de acolhimento ou de origem
-Por fim, à terceira via, aos que coiso e tal, que nem sim nem não, que acham mas não agem, que se incomodam mas com o que não interessa, ao politicamente correcto local, continuem como são, pois assim continuando, deixam o espaço todo aberto aos bloguistas irritantes e presunçosos (anónimos e cobardes, claro) para agitar a malta. E o que é preciso é...
-Bom Natal e Feliz Ano Novo
Primeiro pensei que era por causa da chegada eminente do Inverno. Mas enganei-me. As datas coincidiam, mas a razão é outra.
É com a véspera do Natal que eu me apoquento.
Agora o Natal chega com dez a doze semanas de adianto. É bonecada a mais para o meu feitio. É futilidade a mais para a minha sensibilidade. É consumo a mais para os meus princípios.
Por isso vingo-me nas minhas meditações Zen, no exercício físico e na leitura do interminável romance em sete tomos "Em Busca do Tempo Perdido" de Proust.
Depois de ler Proust adormeço rápido. E olhem que não é preciso passar da terceira página.
Numa noite destas também tive um pesadelo onde o Presidente da Câmara era comido por um Pai Natal nórdico. O Pai Natal tinha cara de rena albina e o gajo do presidente corpo de chocolate com avelãs.
Eis então chegada altura de deixar aqui os desejos para o Ano Novo que se aproxima, talvez menos morno do que pode parecer:
-Em geral gostaria que muitos dos meus vizinhos e conterrâneos adquirissem hábitos básicos de civismo e higiene pública: os cãezinhos deveriam deixar de encaganitar todo o espaço disponível para peões nos passeios, mas já sei que os donos e donas são incapazes de levar um saquinho para retirar as fezes dos bichinhos ou então de levá-los para zonas descampadas e não frequentadas por crianças; também seria tão útil que nas papeleiras depositassem os papéis e não os papéis dentro de sacos de plástico porque, afinal, o plástico não é propriamente papel, o mesmo se aplicando ás garrafinhas de tintol e bejeca. É uma causa praticamente perdida, mas nunca é demais insistir.
-Ao poder belmontense desejava com toda a sinceridade que o novo ano trouxesse um bocadinho menos de autismo e, maiorias à parte, que abrissem os olhos mas principalmente a mente para um par de coisas: o mal que andam a fazer ao concelho em nome dos museus e ao taparem erros passados graves com erros presentes e para o futuro tão ou mais graves para o interesse público de todos nós; em segundo lugar que não confundissem o serviço do tal bem público com o serviço de forças partidárias particulares, usando as estruturas e os negócios do poder local para servir interesses clientelares. Isto porque muito provavelmente se assim continuarem a castanha ainda vos estale bem quente nas mãos ou na boca e depois deixam-vos cair como já deixaram cair outros antes de vocês que bem melhores serviços prestaram à vossa causa. Não é que tenha especial pena, em particular porque os avisos já são muitos e o que se sabe e diz à boca pequena cada vez se vai sabendo e dizendo mais alto e depois... é chato, se não for pior.
-A todos aqueles que têm estado contra o marasmo existente e que têm procurado que isto não se torne um cu de Judas completo, um subúrbio totalmente incaracterístico, apenas com o requinte de cheiro a bosta, o nosso encorajamento para que continuem. Sejam meros (grupos de) cidadãos ou forças da oposição política local, devem sempre entender que o interesse a defender é o da verdade, da justiça, da equidade e da transparência. Isso é a democracia. E que não se deixem intimidar pelos (verdadeiros) trauliteiros ou seduzir pelos (falsos) sorridentes. Se forem nessa onda de nada terão contribuído para o bem da nossa terra, seja ela de acolhimento ou de origem
-Por fim, à terceira via, aos que coiso e tal, que nem sim nem não, que acham mas não agem, que se incomodam mas com o que não interessa, ao politicamente correcto local, continuem como são, pois assim continuando, deixam o espaço todo aberto aos bloguistas irritantes e presunçosos (anónimos e cobardes, claro) para agitar a malta. E o que é preciso é...
-Bom Natal e Feliz Ano Novo
sexta-feira
sábado
Burros de Carga
Que os burros são estúpidos e teimosos, já todos sabíamos!
Que os politicos de Belmonte são teimosos e estúpidos, também sabemos!
Que a burrice, nalguns casos, é uma bênção, vamos saber já a seguir.
Reparem:
Nas campanhas eleitorais, o maralhal, trabalha com que intenção?
Pois, pois... , o pequeno favor, o empregozito na “cambra”, um jeito num projecto, minudências, está claro!
Quem beneficia destas benesses, pode ter como certo uma vida de subserviência ao chefe, ao poder instituído, enfim ao cacique do partido.
É que o favor recebido será, na perspectiva desta gente, incomensuravelmente de maior vulto, de maior valor, do que o “pequeno” trabalho efectuado na campanha eleitoral.
Aliás a técnica do cacique é precisamente a de convencer os incautos que o favor que lhes faz é de muito maior valor do que a pequena contribuição que recebeu.
Ora, quem assim se deixa endrominar como poderá ser adjectivada?
De Burros, é claro!
Mas porque abençoados?
Não sendo inteligentes só poderão ser uma de duas coisas, ou burros ou nada!
Convenhamos pois, que sempre será melhor ser BURRO do que não ser NADA!
É que “dos burros também reza a história !”
O que acha o leitor?
E o que acham os “burros” do politicos?
E já agora, o que acharão os burros, os ditos cujos animais ?
Queira Deus queira que não pensem que os estou a insultar, longe de mim!
Aqui foram apresentados os Burros de carga.
Para a semana, “volto à carga” com os Burros de pasto (burro mais fino está claro... irra, parece vicío, de tanto dar no burro, perdoe-me, de tanto dar em claro...).
Que o céu nos proteja destes bárbaros.
Duque de Cabralia
quinta-feira
Protesto Solene
Protesto !
Solenemente, protesto!
Protesto e denuncio!
Hoje, fui, diria que intimado, a “ colaborar” com mais assiduidade, no Terrasdecabral Digital.
INADEMISSIVEL, nos dias que correm, esta pressão insustentável, sobre os comentaristas livre e democraticamente... (democraticamente?), rectifico; sobre os comentaristas que se dispõe a colaborar com este infame pasquim digital.
É verdade, hoje fui intimado, admoestado e ameaçado com o fim da avença, caso não produzisse textos que, enfim, dessem visibilidade, quiçá nacional, ao Terrasdecabral.
Na verdade, a minha extensa prole, reclama com justeza, o aporte, quase diário do sustento devido, a um progenitor que se preze.
Na verdade, os Kant’s, os Seteinbeck’s os tal e os qual, reclamam no homem diário a consequência do materialismo desenfreado e cruel.
A sistematologia explica, quase com clareza, o desígnio, quase humano, do super habit material.
A desobriga (desobriga?... aonde é que eu já vi esta merda?) intelectual, isenta-nos do pensamento ímpio e plural, perspectivando-nos um percurso intelectualmente agachado por mais que esperneemos a dizer que não.
A mentalidade, no lato senso caucasiana, acintosamente, desobriga ( outra vez!) o animal do sexo, em detrimento do animal consumista, assim se explica a deriva orientativa dos rabotos e das rabotas, (sendo que no presente caso se considera o consumismo cultural, influenciador das tais mentes libertas da amarra sexual natural).
-Ó Terras, ainda não ganhei o dia ?
- Não ?, Da-se!
Bem, por todas as razões acima descritas, não voto no Mexicano.
Voto em branco ?
Não sei, o branco é para mim uma não cor, o produto da rejeição completa do espectro solar, e sejamos francos, mandar à merda tanta gente de “prestígio” que se candidata, não me parece bem.
- Ainda não está?
- Posso acabar?
- Sim! Então aqui vai!
Acabei!
Que o céu nos proteja destes bárbaros.
Duque de Cabralia
segunda-feira
CURIOSODADES DE ESTATÍSTICOS E LÓGICOS
A lógica é a forma correcta de chegar a respostas erradas, mas sentindo-se satisfeito consigo mesmo.
. Está comprovada para além de qualquer dúvida que fumar é a causa principal das estatísticas.
. Não ter filhos é hereditário. Se os seus pais não tiveram nenhum, o mais provável é que você também não tenha.
. A probabilidade de ter um acidente de viação aumenta com o tempo que se passa na estrada. Logo, quanto mais rápido circularmos, menor a probabilidade de termos um acidente.
. O álcool está implicado em 33 por cento dos acidentes de viação mortais. Isto significa que os restantes 67 por cento de condutores estavam sóbrios. Assim, fica claro que é mais seguro conduzir embriagado, e a grande velocidade, como já ficou demonstrado antes.
. Um bioestatístico decide levar a cabo uma experiência completa sobre os efeitos do álcool na conduta humana. Assim, no primeiro dia ingere dez cuba-livres e embebeda-se. Uma semana depois, bebe uma dezena de vodkacolas e volta a sofrer os mesmos efeitos. Nas semanas seguintes, repete o ensaio misturando o mesmo refrigerante com brandy, whisky e outras bebidas de elevada graduação, emborrachando-se sempre. Finalmente, publica um artigo em que assegura que o que embriaga é a cola, já que é o único produto que havia em comum nas diferentes misturas.
. Nos acidentes ferroviários, o maior número de vítimas costuma registar-se na última carruagem. Por conseguinte, uma forma de salvar vidas humanas é retirar do comboio a última carruagem.
. Num certo país, a taxa de natalidade é o dobro da de mortalidade. Logo, uma de cada duas pessoas é imortal.
. Estatisticamente, o cidadão médio tem um seio e um testículo.
. Quase 100 por cento dos viciados em heroína e cocaína bebem leite desde pequenos. Logo, o leite é uma substância que induz o consumo de drogas.
. Em Nova Iorque, um homem é atropelado a cada dez minutos. O desgraçado já deve estar mais estendido do que um polvo.
. Um estatístico é capaz de meter a cabeça num forno e os pés em água gelada, acabando por constatar que, em média, está bem.
. Centenas de crianças morrem em todo o mundo no tempo que dura uma aula de matemática: "Seja solidário: estude filosofia."
O Rei
. Está comprovada para além de qualquer dúvida que fumar é a causa principal das estatísticas.
. Não ter filhos é hereditário. Se os seus pais não tiveram nenhum, o mais provável é que você também não tenha.
. A probabilidade de ter um acidente de viação aumenta com o tempo que se passa na estrada. Logo, quanto mais rápido circularmos, menor a probabilidade de termos um acidente.
. O álcool está implicado em 33 por cento dos acidentes de viação mortais. Isto significa que os restantes 67 por cento de condutores estavam sóbrios. Assim, fica claro que é mais seguro conduzir embriagado, e a grande velocidade, como já ficou demonstrado antes.
. Um bioestatístico decide levar a cabo uma experiência completa sobre os efeitos do álcool na conduta humana. Assim, no primeiro dia ingere dez cuba-livres e embebeda-se. Uma semana depois, bebe uma dezena de vodkacolas e volta a sofrer os mesmos efeitos. Nas semanas seguintes, repete o ensaio misturando o mesmo refrigerante com brandy, whisky e outras bebidas de elevada graduação, emborrachando-se sempre. Finalmente, publica um artigo em que assegura que o que embriaga é a cola, já que é o único produto que havia em comum nas diferentes misturas.
. Nos acidentes ferroviários, o maior número de vítimas costuma registar-se na última carruagem. Por conseguinte, uma forma de salvar vidas humanas é retirar do comboio a última carruagem.
. Num certo país, a taxa de natalidade é o dobro da de mortalidade. Logo, uma de cada duas pessoas é imortal.
. Estatisticamente, o cidadão médio tem um seio e um testículo.
. Quase 100 por cento dos viciados em heroína e cocaína bebem leite desde pequenos. Logo, o leite é uma substância que induz o consumo de drogas.
. Em Nova Iorque, um homem é atropelado a cada dez minutos. O desgraçado já deve estar mais estendido do que um polvo.
. Um estatístico é capaz de meter a cabeça num forno e os pés em água gelada, acabando por constatar que, em média, está bem.
. Centenas de crianças morrem em todo o mundo no tempo que dura uma aula de matemática: "Seja solidário: estude filosofia."
O Rei
domingo
Ai que nervos...
Quase sempre são as pequenas coisas que fazem toda a diferença.
Por exemplo, o que nos permite o riso é um pequeno músculo extremamente fino existente em ambos os lados da face e chamado "Risorius novus" ou "risório de Santorini" em homenagem ao cientista que o descreveu.
Este músculo existe apenas no Homem. O que quer dizer que rir é um acto puramente humano.
Ou seja, o humor, a necessidade do riso, a emoção de contentamento expressivo, é único da nossa espécie.
Os outros grandes primatas não podem nem sabem rir. Por exemplo, no jardim zoológico, os nossos primos apenas mostram os dentes quando abrem a boca.
Há quem não goste de rir, nem ver os outros a rir, porque não sabem rir.
Parecendo humanos, são apenas primatas.
Mas aqueles que sabem rir porque são humanos, acreditam que rir é o melhor remédio e por isso tudo fazem para que os seres humanos utilizem sem receio o "risório de Santorini".
Ora, está visto que os primatas disfarçados de seres humanos apenas sabem abrir a boca num acto de pura agressividade.
Mas, para nós, os humanos, particularmente nos tempos que correm, só nos resta rir em sinal de que somos gente que sabe utilizar saudavelmente aquilo com que a natureza nos brindou.
Sorrir para uma criança, sorrir quando estamos com os amigos, sorrir quando estamos com aqueles que amamos e que nos amam. E também rir dos primatas disfarçados de humanos e, até, sorrir com uma boa piada, ou com alguns textos do "Terras", ou, ainda, com outros textos avulsos do Contra tudo.
E também deve ser a sorrir que nos devemos questionar sobre quem poderá merecer o nosso voto nas proximas eleições .
Além disso rir também é saudável.
Freud, por exemplo, escreveu que o humor é uma das demonstrações mais seguras de equilíbrio emocional.
Estou em crer que há por aí muito "boa" gente que vive em permanente desequilíbrio emotivo.
Se essas pessoas possuírem o "Risorus novus", o que duvidamos, sugerimos-lhes que o utilizem para bem delas e dos outros.
Nós por cá sempre estamos prontos a utilizar qualquer músculo da anatomia humana. Especialmente o "risório de Santorini".
quinta-feira
terça-feira
Os estreitos caminhos para o ataque ao poder Belmontense
Penso que existe um alargado consenso entre todos os que não fazem parte do círculo restrito dos indefectíveis da actual versão do poder Belmontense que ou este se renova ou cai no descrédito geral, de tão podre que se apresenta à vista de todos.Para além disso, claro que o poder Belmontense mantém sob o seu controle dois círculos de indefectíveis à força:
· Um deles é o de todos aqueles que devem o seu emprego a este ou aquele favor a alguém dos indefectíveis ou a alguém que já foi infectível, mas que agora não é mas não diz isso publicamente a ninguém.
· O outro é o de todos os outros que orbitam o poder Belmontense e beneficiam das suas graças para, no associativismo e em outras áreas, manterem posições de algum destaque, sendo a sua fidelidade recompensada com subsídios nos momentos certos ou recompensas simbólicas, convites, etc, etc.
É um conjunto de três círculos que se baseiam num modelo feudal de fidelidade pessoal dos súbditos em troca de tenças e rendas outorgadas pelo seu senhor.Qualquer tipo de ataque ao poder Belmontense precisará de compreender que não quebrando esses laços, ou não os deslocando para outras fidelidades - novas ou mais antigas - nada poderá fazer.Como as oposições nada têm para oferecer isso é uma tarefa muito difícil, pois há quem prefira ter o ovo bem guardadinho no bolso, do que ficar na expectativa que lhe ofereçam uma galinha poedeira que nunca viram.Por isso mesmo, o ataque ao poder Belmontense só pode acontecer na mesma área política, ou a partir dela, congregando em seu torno um conjunto de apoios mais abrangentes.Porque por si só já se viu que aquilo não cai facilmente, pois a cobrança porta a porta dos favores presentes, passados e futuros é um método fortíssimo de arregimentamento eleitoral.
Agora imaginemos, abstraindo de nomes concretos, que o Partido do Poder decidia finalmente fazer uma renovação verdadeira das práticas e formas de actuar do poder Belmontense.Que corria com esta gente toda - pelo menos um dos aposentados já sabemos que quer ir à sua vidinha com os euros de reforma - que esteve ligada ao completo desvario da última década, por acção ou por omissão.Que varria esta malta toda para o fundo do saco do lixo e chamava gente respeitável para as suas listas?Acham que deixaríamos de apoiar tal atitude só por causa da sigla em causa?Nem por isso.Porque aqui não se postula o voto contra esta ou aquela força partidária, mas sim contra as cliques ocasionais que se serviram e servem do rótulo para organizar a vidinha, fazerem uns protocolos e irem-se embora deixando a batata quente para trás das costas.Se o Rebarbativo Concelhio percebesse isso - mas será que percebe ou está interessado em perceber? - estava tudo resolvido e ninguém se candidataria contra ninguém, mas a favor do concelho.Mantendo esta gente intocável e substituindo-os pelos que surgem a seguir nas listas é apenas descer mais um degrau no patamar da mediocridade.
Que o céu nos proteja destes bárbaros.
Duque de Cabralia
· Um deles é o de todos aqueles que devem o seu emprego a este ou aquele favor a alguém dos indefectíveis ou a alguém que já foi infectível, mas que agora não é mas não diz isso publicamente a ninguém.
· O outro é o de todos os outros que orbitam o poder Belmontense e beneficiam das suas graças para, no associativismo e em outras áreas, manterem posições de algum destaque, sendo a sua fidelidade recompensada com subsídios nos momentos certos ou recompensas simbólicas, convites, etc, etc.
É um conjunto de três círculos que se baseiam num modelo feudal de fidelidade pessoal dos súbditos em troca de tenças e rendas outorgadas pelo seu senhor.Qualquer tipo de ataque ao poder Belmontense precisará de compreender que não quebrando esses laços, ou não os deslocando para outras fidelidades - novas ou mais antigas - nada poderá fazer.Como as oposições nada têm para oferecer isso é uma tarefa muito difícil, pois há quem prefira ter o ovo bem guardadinho no bolso, do que ficar na expectativa que lhe ofereçam uma galinha poedeira que nunca viram.Por isso mesmo, o ataque ao poder Belmontense só pode acontecer na mesma área política, ou a partir dela, congregando em seu torno um conjunto de apoios mais abrangentes.Porque por si só já se viu que aquilo não cai facilmente, pois a cobrança porta a porta dos favores presentes, passados e futuros é um método fortíssimo de arregimentamento eleitoral.
Agora imaginemos, abstraindo de nomes concretos, que o Partido do Poder decidia finalmente fazer uma renovação verdadeira das práticas e formas de actuar do poder Belmontense.Que corria com esta gente toda - pelo menos um dos aposentados já sabemos que quer ir à sua vidinha com os euros de reforma - que esteve ligada ao completo desvario da última década, por acção ou por omissão.Que varria esta malta toda para o fundo do saco do lixo e chamava gente respeitável para as suas listas?Acham que deixaríamos de apoiar tal atitude só por causa da sigla em causa?Nem por isso.Porque aqui não se postula o voto contra esta ou aquela força partidária, mas sim contra as cliques ocasionais que se serviram e servem do rótulo para organizar a vidinha, fazerem uns protocolos e irem-se embora deixando a batata quente para trás das costas.Se o Rebarbativo Concelhio percebesse isso - mas será que percebe ou está interessado em perceber? - estava tudo resolvido e ninguém se candidataria contra ninguém, mas a favor do concelho.Mantendo esta gente intocável e substituindo-os pelos que surgem a seguir nas listas é apenas descer mais um degrau no patamar da mediocridade.
Que o céu nos proteja destes bárbaros.
Duque de Cabralia
sexta-feira
Aviso à Navegação
Avisamos os nossos queridos visitantes que a partir deste momento o Terras entra de férias. Dia 20 e tal de Agosto contamos estar de volta. Até lá, o Blogmaster do Terras, o Duque de Cabralia, o Viajante do Rei vão de férias e desejam a todos umas boas navegações por este e outros blog's que como nós lutem pela verdade. E já sabem, os comentários estão abertos e as colaborações também (estas só a partir de 20 e tal de agosto). Até breve!
P.S. - Boas Férias e muita Fruta!!!!
P.S. - Boas Férias e muita Fruta!!!!
terça-feira
Tomai lá fruta, meus filhos!
A fruta é sempre boa para a saúde e acalma-vos, porque parece que andais muito excitados. Comei muita fruta e muitos legumes.
Começamos a desconfiar das pessoas muito inteligentes quando ficam embaraçadas.
Muitos são os obstinados que se empenham no caminho que escolheram, poucos os que se empenham no objetivo.
O Rei
sábado
Qual o melhor bigode para o concelho de Belmonte!?
Segundo uma sondagem encomendada pelo Terras à empresa de sondagens Marca-o-Teste (dirigida por um elemento do Terras), se as eleições autárquicas se realizassem amanhã e o bigode fosse o que traçasse os destinos do concelho, de entre os candidatos propostos, o que ganharia com alguma vantagem (75%) seria o nosso Alcaide.
De salientar que de entre os candidatos já conhecidos oficialmente na corrida, o bigode do Sanitas soma mais 2 pontos que o bigode do Drº. Se o bigode for de um Sr. ou Dr. Cidadão, então a fasquia já sobe acima dos 25%. Contudo se o bigode for de um Ex-isto, ou Ex-Aquilo, o resultado é nulo (não sabemos explicar muito bem porque!) os inquiridos demonstram não perdoar os que desistem e faltam à palavra. Agora surpreendente é o resultado de Mister Bean, que sem ter bigode, atinge os 60%, no entanto e após a análise pormenorizada dos resultados, verifica-se ter uma dado em comum com alguns dos restantes candidatos oficiais – NÃO É BELMONTENSE, facto que aliado a ser o “Belmontense” com origem mais distante de Belmonte, o leva a não conhecer os sentimentos das gentes do concelho, e daí ser valorizado na cotação, mesmo sem bigode.
Conforme determina a Lei, esta sondagem foi realizada pela empresa MARCA-o-TESTE nas instalações do Terras, num universo de 3 colaboradores, entre as 23H30 e as 24H00 de dia 20 de Julho, e à pergunta QUAL O MELHOR BIGODE CANDIDATO PARA ESTAR À FRENTE DOS DESTINOS DE BELMONTE, DO CONCELHO, DAS GENTES DE BELMONTE E DE OUTROS CIDADÃOS NATURAIS OU NÃO DO CONCELHO DE BELMONTE MAS QUE VIVAM EM BELMONTE EMBORA ÀS VEZES ESTEJAM AUSENTES DE BELMONTE POR PERÍODOS CURTOS OU LONGOS CONFORME OS AFAZERES QUE TENHAM FORA DO CONCELHO DE BELMONTE, PARA O CONCELHO DE BELMONTE NO FUTURO PRÓXIMO DA AUTARQUIA Os inquiridos responderam mais que uma vez e votaram variadamente nos diversos candidatos propostos. A empresa Marca-o-Teste, na pergunta apresentada, teve em conta as perguntas tipo propostas para os referendos à constituição europeia.
Que o céu nos proteja destes bárbaros.
Duque de Cabralia
De salientar que de entre os candidatos já conhecidos oficialmente na corrida, o bigode do Sanitas soma mais 2 pontos que o bigode do Drº. Se o bigode for de um Sr. ou Dr. Cidadão, então a fasquia já sobe acima dos 25%. Contudo se o bigode for de um Ex-isto, ou Ex-Aquilo, o resultado é nulo (não sabemos explicar muito bem porque!) os inquiridos demonstram não perdoar os que desistem e faltam à palavra. Agora surpreendente é o resultado de Mister Bean, que sem ter bigode, atinge os 60%, no entanto e após a análise pormenorizada dos resultados, verifica-se ter uma dado em comum com alguns dos restantes candidatos oficiais – NÃO É BELMONTENSE, facto que aliado a ser o “Belmontense” com origem mais distante de Belmonte, o leva a não conhecer os sentimentos das gentes do concelho, e daí ser valorizado na cotação, mesmo sem bigode.
Conforme determina a Lei, esta sondagem foi realizada pela empresa MARCA-o-TESTE nas instalações do Terras, num universo de 3 colaboradores, entre as 23H30 e as 24H00 de dia 20 de Julho, e à pergunta QUAL O MELHOR BIGODE CANDIDATO PARA ESTAR À FRENTE DOS DESTINOS DE BELMONTE, DO CONCELHO, DAS GENTES DE BELMONTE E DE OUTROS CIDADÃOS NATURAIS OU NÃO DO CONCELHO DE BELMONTE MAS QUE VIVAM EM BELMONTE EMBORA ÀS VEZES ESTEJAM AUSENTES DE BELMONTE POR PERÍODOS CURTOS OU LONGOS CONFORME OS AFAZERES QUE TENHAM FORA DO CONCELHO DE BELMONTE, PARA O CONCELHO DE BELMONTE NO FUTURO PRÓXIMO DA AUTARQUIA Os inquiridos responderam mais que uma vez e votaram variadamente nos diversos candidatos propostos. A empresa Marca-o-Teste, na pergunta apresentada, teve em conta as perguntas tipo propostas para os referendos à constituição europeia.
Que o céu nos proteja destes bárbaros.
Duque de Cabralia
quarta-feira
O Diário Secreto
Fontes bem informadas do staff do nosso Alcaide (mas que pelos vistos estão já fartos de tanto representarem), fizeram chegar ao nosso conhecimento que o nosso alcaide, tem como livro de mesinha de cabeceira “A vontade de poder – Volume II – crítica dos valores superiores”, do filósofo alemão Nietzsche.
Ficámos admirados com preocupações de leitura tão profundas e difíceis. Uns, diziam que o rapaz deu-lhe agora para ser culto; outros, que era só para armar, (que ele não percebe nada do que lê, mas que sabe decorar bem) para depois mandar tiradas filosóficas, entre os camaradas, dando ares de superioridade.
Mas, depois de sabermos, por alguém que lhe frequenta a casa, que o Alcaide tinha lido, pela segunda vez, e no espaço de cinco meses, o livrinho “O Príncipe”, de Maquiavel, não nos admirou muito a orientação de leitura (coitado, Nietzsche, como ainda és tão mal lido, e pior compreendido!).
A mesma fonte fez-nos chegar ao nosso conhecimento o conteúdo do diário íntimo do nosso Alcaide.
Obviamente que, por razões de moralidade pública, não vamos dar a conhecer ao leitor o lado mais impúdico e escabroso da mente do alcaide quando se refere as pessoas que não vão com ele. Apenas nos interessam aquelas tiradas que melhor ajuízam a personalidade do Alcaide como figura pública bem como em que medida o livro de cabeceira o influencia. Assim:
No dia 9 de Julho do corrente, o alcaide faz a seguinte citação de Nietzshe no seu diário: “Há um só mundo: falso, cruel, contraditório, persistente e absurdo; mundo esse que é o mundo verdadeiro. Nós precisamos da mentira para triunfarmos da verdade; ou seja, para vivermos”.
Após esta citação, faz o seguinte comentário: “Como eu te entendo, amigo!”
A 10 de Julho, volta a citar o filósofo alemão: “O animal mais sofredor da terra foi aquele que inventou o riso”. E comenta: “É bem verdade, amigo, o que eu sofro para sorrir todos os dias…”
A 11 de Julho, nova citação: “o heroísmo é o estado de espírito dum homem que caminha para um fim único, em face do qual nada mais é tido em consideração. O heroísmo é: a decidida vontade de matar”.
A 12 de Julho, o alcaide escreve no seu diário:”Nietzsche diz que nós nunca temos mais do que uma virtude. Eu até penso que nenhuma”.
A 13 de Julho, escreve, mas não temos a certeza se o alcaide cita Nietzche ou não: “O prazer é a sensação, a ânsia, a sede de poder”.
A 14 de Julho (sexta-feira), mostra-se cansado, e até agastado, por ter aturado uns gajos cujos cognomes não devemos aqui reproduzir. De substancial, na sua nova veia filosófica, apenas o seguinte comentário:
“Não posso estar mais de acordo contigo, meu amigo, quando afirmas que desenvolver todas as faculdades significa desenvolver a anarquia. Para quem está no poder, seria demasiado perigoso”.
A 15 de Julho (sábado à noite, e o diário, neste dia, tem mais folhas escritas). Conversa com o seu diário, evidenciando que já se torna demasiado penoso decorar tanta conversa fiada que, em rigor, não lhe diz nada. E remata, filosoficamente, com esta longa escrita:
“A partir de amanhã, vou dar início, de verdade, e legitimamente, por direito próprio, e não por interposta pessoa, ao meu reinado em terras de Cabral, o ilustre descobridor que há quinhentos anos aqui nasceu. Eu, tal como ele, vou marcar, de forma indelével, o meu reinado na terra de Cabral. Vou decretar um reinado, cuja nobreza de comportamento assenta nos princípios que o meu mentor espiritual Nietzsche proclamava:
• Ter em atenção pormenores externos, desde a linguagem, gestos e olhares;
• Duvidar profundamente daquilo que o coração dita;
• Manter a convicção de que não tenho deveres, porque isso é só para os outros que serão meus súbditos;
• Usar de ironia para com os homens que se mostrem dotados, pois não há ninguém superior a mim;
• Permanecer constantemente com máscara;
• Apreciar as mulheres, mas considerando-as como uma variedade de seres mais pequenos;
• Tal como dizia Maquiavel, manifestar consideração pelos príncipes e pelos padres, porque são mais que importantes para nos levar ao poder;
• Detestar os iluminados;
• Manter sempre a exigência de uma alma inacessível que nada quer com os outros, meus futuros súbditos;
• Estar sempre em cena, representar (mesmo que em certas alturas façamos de bobo da corte);
• Saber criar em toda a parte inimigos”.
E remata: “A nobreza de alma reconhece-se pelo porte altivo, orgulhoso, magnífico, como andamos: sempre a direito”. Mesmo que saiba que vai direito ao precipício – rematamos nós.
Caros leitores, depois de lidas e reflectidas as transcrições que hoje vos presenteamos (e que nos custaram muito caro!), ficámos na dúvida se o escritor do diário tinha feito correctamente uma certa citação de Friedrich Nietzsche. Sendo a nossa formação académica da área da filosofia, foi-nos fácil conferir e matar a curiosidade. Assim, quando F. Nietzsche define heroísmo, afirma: “o heroísmo é a decidida vontade de perecer”. Estão a ver a diferença entre matar e perecer!
Alcaide, como nós entendemos estes teus lapsos de transcrição! E como entendemos, amigo, o teor dos teus princípios e das tuas preocupações existenciais!
Ficámos admirados com preocupações de leitura tão profundas e difíceis. Uns, diziam que o rapaz deu-lhe agora para ser culto; outros, que era só para armar, (que ele não percebe nada do que lê, mas que sabe decorar bem) para depois mandar tiradas filosóficas, entre os camaradas, dando ares de superioridade.
Mas, depois de sabermos, por alguém que lhe frequenta a casa, que o Alcaide tinha lido, pela segunda vez, e no espaço de cinco meses, o livrinho “O Príncipe”, de Maquiavel, não nos admirou muito a orientação de leitura (coitado, Nietzsche, como ainda és tão mal lido, e pior compreendido!).
A mesma fonte fez-nos chegar ao nosso conhecimento o conteúdo do diário íntimo do nosso Alcaide.
Obviamente que, por razões de moralidade pública, não vamos dar a conhecer ao leitor o lado mais impúdico e escabroso da mente do alcaide quando se refere as pessoas que não vão com ele. Apenas nos interessam aquelas tiradas que melhor ajuízam a personalidade do Alcaide como figura pública bem como em que medida o livro de cabeceira o influencia. Assim:
No dia 9 de Julho do corrente, o alcaide faz a seguinte citação de Nietzshe no seu diário: “Há um só mundo: falso, cruel, contraditório, persistente e absurdo; mundo esse que é o mundo verdadeiro. Nós precisamos da mentira para triunfarmos da verdade; ou seja, para vivermos”.
Após esta citação, faz o seguinte comentário: “Como eu te entendo, amigo!”
A 10 de Julho, volta a citar o filósofo alemão: “O animal mais sofredor da terra foi aquele que inventou o riso”. E comenta: “É bem verdade, amigo, o que eu sofro para sorrir todos os dias…”
A 11 de Julho, nova citação: “o heroísmo é o estado de espírito dum homem que caminha para um fim único, em face do qual nada mais é tido em consideração. O heroísmo é: a decidida vontade de matar”.
A 12 de Julho, o alcaide escreve no seu diário:”Nietzsche diz que nós nunca temos mais do que uma virtude. Eu até penso que nenhuma”.
A 13 de Julho, escreve, mas não temos a certeza se o alcaide cita Nietzche ou não: “O prazer é a sensação, a ânsia, a sede de poder”.
A 14 de Julho (sexta-feira), mostra-se cansado, e até agastado, por ter aturado uns gajos cujos cognomes não devemos aqui reproduzir. De substancial, na sua nova veia filosófica, apenas o seguinte comentário:
“Não posso estar mais de acordo contigo, meu amigo, quando afirmas que desenvolver todas as faculdades significa desenvolver a anarquia. Para quem está no poder, seria demasiado perigoso”.
A 15 de Julho (sábado à noite, e o diário, neste dia, tem mais folhas escritas). Conversa com o seu diário, evidenciando que já se torna demasiado penoso decorar tanta conversa fiada que, em rigor, não lhe diz nada. E remata, filosoficamente, com esta longa escrita:
“A partir de amanhã, vou dar início, de verdade, e legitimamente, por direito próprio, e não por interposta pessoa, ao meu reinado em terras de Cabral, o ilustre descobridor que há quinhentos anos aqui nasceu. Eu, tal como ele, vou marcar, de forma indelével, o meu reinado na terra de Cabral. Vou decretar um reinado, cuja nobreza de comportamento assenta nos princípios que o meu mentor espiritual Nietzsche proclamava:
• Ter em atenção pormenores externos, desde a linguagem, gestos e olhares;
• Duvidar profundamente daquilo que o coração dita;
• Manter a convicção de que não tenho deveres, porque isso é só para os outros que serão meus súbditos;
• Usar de ironia para com os homens que se mostrem dotados, pois não há ninguém superior a mim;
• Permanecer constantemente com máscara;
• Apreciar as mulheres, mas considerando-as como uma variedade de seres mais pequenos;
• Tal como dizia Maquiavel, manifestar consideração pelos príncipes e pelos padres, porque são mais que importantes para nos levar ao poder;
• Detestar os iluminados;
• Manter sempre a exigência de uma alma inacessível que nada quer com os outros, meus futuros súbditos;
• Estar sempre em cena, representar (mesmo que em certas alturas façamos de bobo da corte);
• Saber criar em toda a parte inimigos”.
E remata: “A nobreza de alma reconhece-se pelo porte altivo, orgulhoso, magnífico, como andamos: sempre a direito”. Mesmo que saiba que vai direito ao precipício – rematamos nós.
Caros leitores, depois de lidas e reflectidas as transcrições que hoje vos presenteamos (e que nos custaram muito caro!), ficámos na dúvida se o escritor do diário tinha feito correctamente uma certa citação de Friedrich Nietzsche. Sendo a nossa formação académica da área da filosofia, foi-nos fácil conferir e matar a curiosidade. Assim, quando F. Nietzsche define heroísmo, afirma: “o heroísmo é a decidida vontade de perecer”. Estão a ver a diferença entre matar e perecer!
Alcaide, como nós entendemos estes teus lapsos de transcrição! E como entendemos, amigo, o teor dos teus princípios e das tuas preocupações existenciais!
sexta-feira
E não se pode exterminá-lo?
1 - A escritora Mafalda Ivo Cruz, em entrevista recente, disse mais ou menos o seguinte: "O mal é menos surpreendente, não se vê à primeira vista, vem sempre imbuído de sensatez. É assim que se fazem os piores horrores. Há um raciocínio razoável por trás do mal. Se pensarmos ao nível de um Estado, por exemplo, ou ao nível de uma pessoa, também há o jogo, o querer ganhar qualquer coisa, neste caso é um olhar muito avaro e a pessoa a quem vão fazer mal é um objecto, não existe. Há várias formas, mas o mal nunca se apresenta como sendo o mal. É uma negação dos outros, sempre."
2 - Depois de ler o acima transcrito pensei logo no nosso Alcaide.Também o nosso Alcaide; à semelhança do mal, mostra-se "imbuído de sensatez", revela um "raciocínio razoável", "joga" connosco, "querendo ganhar qualquer coisa", tem um "olhar avaro", olha para nós como se fossemos "objectos", faz-nos muito mal, "mas nunca se apresenta como sendo o mal". É "uma negação" dos Belmontenses. Sempre e para "sempre".
3 - Na mesma ordem de raciocínio, estão os cientistas, pois descobriram que os animais também falam. Mas nós vamos mais longe. Temos a certeza que a maioria deles está filiada nos partidos da nossa Terra.
4 - Por exemplo, aqui no Terras, a secção intelectual, é como as baleias que produzem sons que atravessam 4800 quilómetros debaixo do mar, o equivalente à distância entre Portugal e Angola. Estes infra-sons permitem-nos saber por onde andam os outros.A secção agrícola é mais parecida com os elefantes, que, mesmo comunicando da mesma forma que as baleias, apenas conseguem trocar informações a cerca de 200 quilómetros. A vegetação, o relevo, as pedras e as árvores impedem que a propagação vá mais longe.Os elefantes transmitem as suas informações a membros da sua espécie também através de infra-sons. Estes ruídos, imperceptíveis ao ouvido humano, tanto podem servir para as fêmeas avisarem que entraram no cio, como para manter contacto entre diversos grupos familiares.
5 - A gente do povo assemelha-se aos golfinhos, que se servem dos sons para expressar a alegria ou o medo. Além disso, possuem um som de curta distância, cerca de 100 metros, que lhes permite ultrapassar obstáculos em águas turvas ou à noite.
6 - A malta dos partidos, nomeadamente os seus dirigentes, assemelha-se aos orangotangos. Desde logo porque são barulhentos. O macho anuncia a sua presença, marca o seu território e chama as fêmeas com barulhos sonoros.
7 – O blog do contra-tudo é parecido com os chimpanzés, porque grunhem muito quando querem explicar a diferença entre bananas e maçãs.
8 - Os políticos da nossa terra são como os ratos.Especialistas em agudos, os chamados ultra-sons.Os ratos, ou politicos, usam-nos para cortejar as fêmeas e manifestar alegria, ameaça ou agressão.
9 - O Alcaide é mais versátil, assemelha-se ao hipopótamo, pois envia sons diferentes dentro e fora de água. Os primeiros servem para avisar os outros elementos de possíveis ameaças, ao passo que os segundos têm como objectivo a sedução.
10 - Os do MPB-PSD são semelhantes aos cães: utilizam um ruído para cada situação. Rosnam para ameaçar, ganem quando têm medo e, por fim, usam um latir muito agudo como sinal de alegria.
11 - Os militantes do PS de Belmonte são como os pássaros, muitos zelosos do seu espaço. Piam para delimitar o território e distinguir familiares de membros estranhos ao grupo. No entanto existem lá pelo meio os que piam só de alegria.
E por aqui nos ficamos
O Rei
quarta-feira
O tesão
Tesão, deriva da palavra latina «tensiõne» e quer dizer empenho, entusiasmo, determinação, preserverança.
A simples referencia à palavra, é só por si entusiasmante; a falta do substantivo, sendo por vezes decepcionante, será também, nalguns casos, motivo de chacota por parte de amigos e conhecidos.
Sendo eu uma alma caridosa, para mim, a falta de tesão é motivo de pena e desilusão. É que, na realidade, vê-se, e sobretudo sente-se, uma enorme falta, nos portugueses em geral e nos Belmontenses em particular!
Esta modorra em que se arrasta a gestão politica do concelho, é directamente proporcional à pasmaceira das oposições e dos seus actores.
Assiste-se com mágoa, por exemplo no ps de Belmonte, a uma espécie de paz podre estrategicamente mantida pelas velhas chocadeiras . A hipocrisia com que a malta mantém relações, impressiona quem a testemunha.
São sem dúvida excelentes casos de estudo, para sociólogos, as interacções dos actuais detentores do poder politico no ps Belmonte, e os futuros ou quase futuros, ou putativos, (eu diria piratas), candidatos ao poder autárquico.
Estes pequenos necrogéneos que pululam, titilam e saltitam no campo de batalha, aprestam-se para novo acto.
Conspiram já no Sport os do costume; congeminam sobre as velhas estratégias tentando apresentar um remix dos êxitos passados, devidamente embrulhados num preservativo, quiçá com sabores (eu diria a limão), (ou lima, talvez)!
As culpas, essas, escorregaram lânguidas até aos membros inferiores… do partido, caindo no colo dos aguadeiros.
Depois de sacudida (a pena e a culpa) os fornicadores do costume apresentar-se-ão de novo para o acto, com o bom e manso, povo Belmontense.
Palavras para quê? São artistas portugueses!
-Dói, não dói p…..!!!!!
A simples referencia à palavra, é só por si entusiasmante; a falta do substantivo, sendo por vezes decepcionante, será também, nalguns casos, motivo de chacota por parte de amigos e conhecidos.
Sendo eu uma alma caridosa, para mim, a falta de tesão é motivo de pena e desilusão. É que, na realidade, vê-se, e sobretudo sente-se, uma enorme falta, nos portugueses em geral e nos Belmontenses em particular!
Esta modorra em que se arrasta a gestão politica do concelho, é directamente proporcional à pasmaceira das oposições e dos seus actores.
Assiste-se com mágoa, por exemplo no ps de Belmonte, a uma espécie de paz podre estrategicamente mantida pelas velhas chocadeiras . A hipocrisia com que a malta mantém relações, impressiona quem a testemunha.
São sem dúvida excelentes casos de estudo, para sociólogos, as interacções dos actuais detentores do poder politico no ps Belmonte, e os futuros ou quase futuros, ou putativos, (eu diria piratas), candidatos ao poder autárquico.
Estes pequenos necrogéneos que pululam, titilam e saltitam no campo de batalha, aprestam-se para novo acto.
Conspiram já no Sport os do costume; congeminam sobre as velhas estratégias tentando apresentar um remix dos êxitos passados, devidamente embrulhados num preservativo, quiçá com sabores (eu diria a limão), (ou lima, talvez)!
As culpas, essas, escorregaram lânguidas até aos membros inferiores… do partido, caindo no colo dos aguadeiros.
Depois de sacudida (a pena e a culpa) os fornicadores do costume apresentar-se-ão de novo para o acto, com o bom e manso, povo Belmontense.
Palavras para quê? São artistas portugueses!
-Dói, não dói p…..!!!!!
Que o céu nos proteja destes bárbaros.
Duque de Cabralia
segunda-feira
Não há pachorra!!!
Desde algum tempo a esta parte, que verifico na sociedade Belmontense, um fenómeno que me tem despertado enorme repulsa.
A cada dia que passa, aumenta o número de aparições do chamado binómio homem (ou mulher) / cão (ou cadela).
Devidamente artilhado, e preso ao dono pelos mais variados artefactos, a parte quadrúpede do binómio, para deleite e satisfação de quem o segura, caga a torto e a direito sem rei nem roque, atropelando posturas municipais, legislação nacional e as mais elementares regras de higiene e convivência cívica.
Na certeza de que a culpa não cabe ao animal que se locomove de quatro, mas antes ao que se movimenta erecto, apetece-me portanto adjectiva-los de parvos, porcos, energúmenos e maus sujeitos.
A desfaçatez com que absolutamente babados, miram orgulhosos, os seus brinquedos a poiar merda, deixa-me completamente fora de mim.
Este fenómeno, completamente execrável, afecta, contudo democraticamente, toda a sociedade. Ele é ver novos e velhos, homens e mulheres, pobres e ricos, com as máquinas de fazer cocó pela mão na labuta diária de encher de merda de cão todas as praças e jardins que se aprestem para o serviço.
A tudo isto, ainda com mais desfaçatez, as autoridades dizem népia, calam-se e fazem vista grossa.
Os nossos políticos, envolvidos em sucessivas merdas, só se lembram quando a dita cuja, por artes não se sabe bem de quem, se lhes agarra aos sapatos, fazendo-se quase sempre transportar até suas casas, aonde acaba por deixar rasto nos tapetes persas de suas esposas.
Já sei que vou continuar a assistir a este espectáculo triste e deprimente, mas, para meu consolo, dou por mim, por vezes, a pensar no que seria, se de cada vez que os donos levassem os cãezinhos a arrear o calhau, fossem os mesmos, por postura municipal, obrigados a semelhante acto, em plena via pública e aos olhos de toda a gente! É que afinal, é tudo merda do mesmo saco!
A cada dia que passa, aumenta o número de aparições do chamado binómio homem (ou mulher) / cão (ou cadela).
Devidamente artilhado, e preso ao dono pelos mais variados artefactos, a parte quadrúpede do binómio, para deleite e satisfação de quem o segura, caga a torto e a direito sem rei nem roque, atropelando posturas municipais, legislação nacional e as mais elementares regras de higiene e convivência cívica.
Na certeza de que a culpa não cabe ao animal que se locomove de quatro, mas antes ao que se movimenta erecto, apetece-me portanto adjectiva-los de parvos, porcos, energúmenos e maus sujeitos.
A desfaçatez com que absolutamente babados, miram orgulhosos, os seus brinquedos a poiar merda, deixa-me completamente fora de mim.
Este fenómeno, completamente execrável, afecta, contudo democraticamente, toda a sociedade. Ele é ver novos e velhos, homens e mulheres, pobres e ricos, com as máquinas de fazer cocó pela mão na labuta diária de encher de merda de cão todas as praças e jardins que se aprestem para o serviço.
A tudo isto, ainda com mais desfaçatez, as autoridades dizem népia, calam-se e fazem vista grossa.
Os nossos políticos, envolvidos em sucessivas merdas, só se lembram quando a dita cuja, por artes não se sabe bem de quem, se lhes agarra aos sapatos, fazendo-se quase sempre transportar até suas casas, aonde acaba por deixar rasto nos tapetes persas de suas esposas.
Já sei que vou continuar a assistir a este espectáculo triste e deprimente, mas, para meu consolo, dou por mim, por vezes, a pensar no que seria, se de cada vez que os donos levassem os cãezinhos a arrear o calhau, fossem os mesmos, por postura municipal, obrigados a semelhante acto, em plena via pública e aos olhos de toda a gente! É que afinal, é tudo merda do mesmo saco!
PS: Tenho um sonho.
Ainda sonho que Belmonte um dia será tão sereno, tão intenso e tão sublime como um poema de Fernando Pessoa.
Que terá à frente dos seus destinos um Belmontense que não precise da Câmara para nada, porque só assim a gestão autárquica poderá renascer.
Um Belmontense que ame a sua terra e cada pedra, cada recanto e cada memória da nossa vila, e se deslumbre agora e sempre das suas paisagens e do nascer e do pôr-do-sol. Ainda tenho o sonho de que Belmonte será uma vila de futuro.
Não uma vila conservadora, mas antes uma vila conservada.
sexta-feira
Mais Frutos e Legumes
SONDAGENS
Segundo as últimas sondagens a que o TERRAS teve acesso, muitos políticos depois de outubro de 2009 vão ficar na merda. Já é mais que sabido quem são muitos deles. Alguns, já sabendo o que o futuro lhes reserva vão fazer uma campanha baseada na dita cuja e nem olham a meios para libertar e mostrar a merda que lhes vai nas cabeças. Com tanta merda isto já começa a cheirar mal. Mas acredito que em outubro de 2009 vamos mudar de moscas e deixar para trás as varejeiras.
Que o céu nos proteja destes bárbaros.
Duque de Cabralia
quinta-feira
O Chefe
O Chefe que liderava o Corpo Nacional de Escutas (CNE) em Belmonte foi suspenso por 4 anos pela Junta Regional do CNE por suspeitas na gestão de verbas do agrupamento. Em causa, uma eventual conta paralela para onde eram movimentadas verbas consideráveis e sem justificativos, de apoios e verbas recebidas por trabalhos dos escuteiros.
Segundo o chefe da junta regional da guarda, o processo disciplinar, teve origem em “alguns desencontros nas contas”; para tentar apurar a situação, a Junta Regional solicitou ao Chefe a apresentação de alguns dados. Mas, o responsável não forneceu esses elementos, o que motivou a sua suspensão e um processo disciplinar. A decisão do afastamento ou não do Chefe está nas mãos da Junta Central do CNE
O mesmo chefe, o da junta regional, diz que foi a pior situação que já lhe aconteceu, suspender o chefe do 33 por falta de competência pedagógica e por falta de esclarecimentos sobre dinheiro que entrou nas contas do cne33 e não está lá (para onde terá ido?), segundo o mesmo este processo vai para tribunal civil e isto porque se passaram coisas muito graves, o mesmo referiu que os escutas estão suspensos porque os outros chefes também são um pouco cúmplices do que se passa no cne33, (não me diga) e não têm condições de lidar com os jovens, porque tem falta de carácter, segundo o nosso Alcaide aquando da suspensão do chefe do 33 da empresa municipal, considerou o pedido do Chefe revelador de "bom senso e cultura democrática", não querendo, todavia, tecer mais comentários sobre a situação argumentando que se trata de uma "questão interna do agrupamento" e sobre a qual a autarquia não se deve pronunciar, e porque não, perguntamos nós?
Eu quero o poder, e a minha mulher deseja-o (para poder dizer às amigas que o seu homem é que é o presidente)!
Eu não escondo nada, como chefe do CNE, posso, finalmente alavancar a minha candidatura à Câmara de Belmonte!
Eu quero o poder, para que finalmente a minha senhora vista o corpinho com a roupa de marca que o seu ego deseja!
Eu quero o poder, porque a minha família, apesar de rural, é uma família de poderosos!
Eu quero o poder, porque à semelhança de meu padrinho, tenho muitos familiares para “encaixar” na função pública!
Eu, quero o poder para que eu e minha senhora, possamos ser respeitados como tal.
Eu quero o poder, para usufruir das prebendas inerentes ao cargo!
Eu quero o poder, para que finalmente, me possa vingar dos inúmeros amigos, que ao longo da minha atribulada vida politica, me ajudaram a trilhar o sinuoso caminho da “porca” !
A minha mulher, também quer o poder, para que finalmente “possamos” mais vezes !
Eu, vou ser o poder !
Finalmente, o “poder” ao poder !
Por favor! Não vos esqueceis de mim !
Por favor! Eu sou bô “rapaz” !
Por favor! Eu quero muito…
Quase me esquecia… se for poder, deixo de beber vinho do “Lérque lérque”
- Ai não, que não deixo…!!!
- E gajas ?
- Muitas gajas…!!!
Segundo o chefe da junta regional da guarda, o processo disciplinar, teve origem em “alguns desencontros nas contas”; para tentar apurar a situação, a Junta Regional solicitou ao Chefe a apresentação de alguns dados. Mas, o responsável não forneceu esses elementos, o que motivou a sua suspensão e um processo disciplinar. A decisão do afastamento ou não do Chefe está nas mãos da Junta Central do CNE
O mesmo chefe, o da junta regional, diz que foi a pior situação que já lhe aconteceu, suspender o chefe do 33 por falta de competência pedagógica e por falta de esclarecimentos sobre dinheiro que entrou nas contas do cne33 e não está lá (para onde terá ido?), segundo o mesmo este processo vai para tribunal civil e isto porque se passaram coisas muito graves, o mesmo referiu que os escutas estão suspensos porque os outros chefes também são um pouco cúmplices do que se passa no cne33, (não me diga) e não têm condições de lidar com os jovens, porque tem falta de carácter, segundo o nosso Alcaide aquando da suspensão do chefe do 33 da empresa municipal, considerou o pedido do Chefe revelador de "bom senso e cultura democrática", não querendo, todavia, tecer mais comentários sobre a situação argumentando que se trata de uma "questão interna do agrupamento" e sobre a qual a autarquia não se deve pronunciar, e porque não, perguntamos nós?
Eu quero o poder, e a minha mulher deseja-o (para poder dizer às amigas que o seu homem é que é o presidente)!
Eu não escondo nada, como chefe do CNE, posso, finalmente alavancar a minha candidatura à Câmara de Belmonte!
Eu quero o poder, para que finalmente a minha senhora vista o corpinho com a roupa de marca que o seu ego deseja!
Eu quero o poder, porque a minha família, apesar de rural, é uma família de poderosos!
Eu quero o poder, porque à semelhança de meu padrinho, tenho muitos familiares para “encaixar” na função pública!
Eu, quero o poder para que eu e minha senhora, possamos ser respeitados como tal.
Eu quero o poder, para usufruir das prebendas inerentes ao cargo!
Eu quero o poder, para que finalmente, me possa vingar dos inúmeros amigos, que ao longo da minha atribulada vida politica, me ajudaram a trilhar o sinuoso caminho da “porca” !
A minha mulher, também quer o poder, para que finalmente “possamos” mais vezes !
Eu, vou ser o poder !
Finalmente, o “poder” ao poder !
Por favor! Não vos esqueceis de mim !
Por favor! Eu sou bô “rapaz” !
Por favor! Eu quero muito…
Quase me esquecia… se for poder, deixo de beber vinho do “Lérque lérque”
- Ai não, que não deixo…!!!
- E gajas ?
- Muitas gajas…!!!
terça-feira
O Martins da F. precisa!
segunda-feira
Os macacos
Há poucos dias publicou-se no Terras esta mesma imagem, comparando os macacos aos nosso políticos.
Houve gente que reclamou e que achou um insulto estar a comparar os nossos políticos com macacos.
Revendo agora a publicação a frio, também achamos que exageramos e por isso aqui fica o nosso pedido de desculpas aos macacos por os termos comparádo aos nossos políticos.
Prometemos que não se volta a repetir!
Houve gente que reclamou e que achou um insulto estar a comparar os nossos políticos com macacos.
Revendo agora a publicação a frio, também achamos que exageramos e por isso aqui fica o nosso pedido de desculpas aos macacos por os termos comparádo aos nossos políticos.
Prometemos que não se volta a repetir!
domingo
Bio...!!
O investigador e linguista norte-americano Toby Griffen declarou ter decifrado um escrito antigo, dito de Vinca, em fragmentos com 7000 anos encontrados em Jela, perto de Belgrado.
A escrita de Vinca foi encontrada em várias estações arqueológicas a oeste da Hungria e a leste da Croácia. Foram registados algumas dezenas de símbolos distintos que formam a escrita de uma cultura dita «velha europeia», presente no neolítico do sudoeste europeu, entre 6000 e 4000 a. C.
As placas cuneiformes, consideradas até aqui como as primeiras formas de escrita, datam de 3300 a. C.
A ser assim, os mais antigos documentos linguísticos da humanidade de que há conhecimento escrito não têm origem na Mesopotâmia, como se pensava, mas sim nos Balcãs, em pleno sudoeste europeu. O que desloca o berço da civilização para uma data muito anterior e para o espaço dos Balcãs.
Isto também quer dizer que a escrita acompanha a civilização humana há muito mais tempo do que se pensava.
E é a escrita que, por exemplo, permite que o Terras de Cabral chegue ao vosso computador de uma forma inteligível para todos. Uns gostam, outros não. Mas todos lêem.
Recuperando um post que foi publicado nos judeus, e o qual nos parece que não foi esclarecedor como devia, pois ficamos com algumas duvidas, vimos aqui de novo trazer este assunto a debate. BIOMASSA
Depois de alguma investigação descobrimos que:
A construção de uma central de biomassa constitui, no essencial, uma ideia positiva.
Sendo um processo em que se produz energia por queima (que se pretende devidamente controlada) de resíduos florestais e eventualmente de resíduos da indústria das madeiras, tem inerente a gestão e a subsequente eliminação sustentada de resíduos que podem estar associados à propagação de fogos, e, por outro, a recuperação de energia de uma fonte renovável, largamente disponível em Portugal.
Vai também criar emprego de forma directa e indirecta, numa zona deprimida do país como é a nossa (embora em rigor aqui estejamos a falar apenas de 7/8 postos de trabalho directos), tudo o que venha é bom.
Mas será que esta unidade, não poderá um dia mais tarde queimar outro tipo de resíduos?
A implantação do anunciado equipamento, como ficamos a saber, é da responsabilidade do nosso Alcaide, e não sei se ele sabe que o local escolhido, pode trazer consequências gravosas em termos ambientais, porque o regime de ventos predominante na área vai fazer com que todos os efluentes gasosos afectem a população.
Nesta nossa investigação pela net, ficamos a saber também que, em quase todos os concelhos onde irá ser implantada uma unidade de biomassa foram subscritos diversos abaixo-assinados contra a localização destas unidades, e porque:
Querem saber qual a classificação, prevista em Plano Director Municipal (PDM) do terreno em causa.
Saber também se a central é, exclusivamente, destinada à biomassa florestal ou se tem como função receber, também, resíduos das indústrias de madeiras.
Por último, saber se os equipamentos são susceptíveis de receber outro tipo de resíduos industriais.
Estas são algumas das nossas duvidas, e pensamos que de muitos Belmontenses.
É muito possível que isto seja o progresso: uma mão cheia de ilusões e outra de intenções.
Entretanto a maralha goza e deslumbra-se.
Aos parvos recomendam-se os actos eleitorais.
A escrita de Vinca foi encontrada em várias estações arqueológicas a oeste da Hungria e a leste da Croácia. Foram registados algumas dezenas de símbolos distintos que formam a escrita de uma cultura dita «velha europeia», presente no neolítico do sudoeste europeu, entre 6000 e 4000 a. C.
As placas cuneiformes, consideradas até aqui como as primeiras formas de escrita, datam de 3300 a. C.
A ser assim, os mais antigos documentos linguísticos da humanidade de que há conhecimento escrito não têm origem na Mesopotâmia, como se pensava, mas sim nos Balcãs, em pleno sudoeste europeu. O que desloca o berço da civilização para uma data muito anterior e para o espaço dos Balcãs.
Isto também quer dizer que a escrita acompanha a civilização humana há muito mais tempo do que se pensava.
E é a escrita que, por exemplo, permite que o Terras de Cabral chegue ao vosso computador de uma forma inteligível para todos. Uns gostam, outros não. Mas todos lêem.
Recuperando um post que foi publicado nos judeus, e o qual nos parece que não foi esclarecedor como devia, pois ficamos com algumas duvidas, vimos aqui de novo trazer este assunto a debate. BIOMASSA
Depois de alguma investigação descobrimos que:
A construção de uma central de biomassa constitui, no essencial, uma ideia positiva.
Sendo um processo em que se produz energia por queima (que se pretende devidamente controlada) de resíduos florestais e eventualmente de resíduos da indústria das madeiras, tem inerente a gestão e a subsequente eliminação sustentada de resíduos que podem estar associados à propagação de fogos, e, por outro, a recuperação de energia de uma fonte renovável, largamente disponível em Portugal.
Vai também criar emprego de forma directa e indirecta, numa zona deprimida do país como é a nossa (embora em rigor aqui estejamos a falar apenas de 7/8 postos de trabalho directos), tudo o que venha é bom.
Mas será que esta unidade, não poderá um dia mais tarde queimar outro tipo de resíduos?
A implantação do anunciado equipamento, como ficamos a saber, é da responsabilidade do nosso Alcaide, e não sei se ele sabe que o local escolhido, pode trazer consequências gravosas em termos ambientais, porque o regime de ventos predominante na área vai fazer com que todos os efluentes gasosos afectem a população.
Nesta nossa investigação pela net, ficamos a saber também que, em quase todos os concelhos onde irá ser implantada uma unidade de biomassa foram subscritos diversos abaixo-assinados contra a localização destas unidades, e porque:
Querem saber qual a classificação, prevista em Plano Director Municipal (PDM) do terreno em causa.
Saber também se a central é, exclusivamente, destinada à biomassa florestal ou se tem como função receber, também, resíduos das indústrias de madeiras.
Por último, saber se os equipamentos são susceptíveis de receber outro tipo de resíduos industriais.
Estas são algumas das nossas duvidas, e pensamos que de muitos Belmontenses.
É muito possível que isto seja o progresso: uma mão cheia de ilusões e outra de intenções.
Entretanto a maralha goza e deslumbra-se.
Aos parvos recomendam-se os actos eleitorais.
sexta-feira
Macaquices e outras intrujices
1 - O jornal inglês "The Observer" de dias atrás noticiava que vários investigadores descobriram numa ilha de Sumatra um lugar pantanoso onde os orangotangos aprendem com os seus semelhantes todo o género de técnicas e comportamentos. Parece que o homem pode ter evoluído da mesma forma.
Ali os macacos ensinam os seus semelhantes a fabricar instrumentos, a fazer cabriolas para se divertirem ou atirar beijinhos quando chega a noite.
Segundo os cientistas, a existência de um local em plena natureza onde os macacos recebem uma aprendizagem social aprofundada, poderá ter implicações essenciais para os humanos.
Lá no meio da floresta observaram os orangotangos a utilizar instrumentos, trabalhando cuidadosamente paus e pequenos ramos para abrir nozes ou frutos, apanhar insectos ou recolher mel. Foram observados comportamentos análogos em chimpanzés, mas era a primeira vez que se via macacos em liberdade a fabricar e utilizar instrumentos, tanto mais que orangotangos de zonas vizinhas são desprovidos dessas competências.
Outra particularidade dos orangotangos de Sumatra é que estes dão as boas-noites às suas famílias, emitindo um ruído forte com os lábios, muitas vezes amplificado, colocando as mãos como altifalante. E servem-se de folhas como luvas de "toillete" ou toalhas.Estes símios aprenderam estes hábitos com outros congéneres e as vantagens que deles tiram incitaram-nos a agrupar-se, apesar da tendência natural para a vida solitária.Um dos cientistas referiu ao jornal que "um orangotango de Suaq conhece mais truques do que os seus primos menos afortunados de outra zonas porque teve, ao longo da vida, uma melhor aprendizagem social". E rematou: "A aprendizagem social pode aumentar o desempenho intelectual de um animal".
2 - E se é de macaquices que falamos, na nossa terra há uns primos dos orangotangos de Suaq que se afoitam muito para irem fazer a sua aprendizagem social para as autarquias. E tudo isto porquê?Bem, a resposta científica é simples.A concentração de poderes executivos no autarca, a não limitação de mandatos e a ausência de uma fiscalização eficaz dão muito azo a um exercício corrupto do poder, envolvendo tráfico de influências e a transacção de decisões e favores.
Um executivo camarário gere três áreas que o tornam particularmente vulnerável a fenómenos de corrupção: as empreitadas públicas, o emprego camarário e o financiamento de instituições de sociedade civil.
Um deles, lá mais para o sul, foi indiciado por alegadamente ter exigido dinheiro e géneros alimentares (borregos, leitões, frangos e perus) em troca do adiamento da retirada de terrenos municipais de uma empresa de construção civil.
E sabendo nós que um caso conhecido no nosso país revela apenas a ponta do iceberg, estamos falados.
É este o nosso paradigma. Mais a mais, alguma coisa de muito forte tem de haver para as guerras políticas e autárquicas serem tão ferozes e tão desavergonhadas. E olhem que a desculpa de servir a comunidade e zelar pelo bem público é a mentira mais esfarrapada que já se inventou no Portugal de Abril.
Os macacos apreciam fazer macaquices porque gostam de bananas. Essa é que é essa.
3 - Alan Doig, um académico especializado no combate à corrupção,concretizou: "a política tem tudo que ver com vencer, tem que ver com redireccionar os fundos para onde está o voto".
A política nunca é uma coisa de bem, nunca é feita a pensar em servir o povo.Nunca, nunca, nunca, até hoje. A política é manutenção do poder, é influência, é financiar o partido. Depois muita gente ganha rios de dinheiro enganando os tansos. E eles agradecem. Os tansos, está claro. E os do poder também agradecem mas fazem-se caros. Entretanto falam muito e dizem pouco, ou quase nada. Dizem-se cheios de ideais, de projectos, de sentimentos nobres. Mas tudo isso é mentira.
Eles, os políticos do poder, até se disponibilizam a criar agências de combate à corrupção para dar a impressão que a estão a enfrentar, mas logo de seguida vêem-se também enredados na teia e envolvidos nas tramóias e é aí quando tentam interferir. Quanto maior é a pressão, mais os políticos do poder tentam intrometer-se.
Os políticos são mesmo assim, sempre a tentar sair das embrulhadas em que se vêem metidos. Mas sempre decididos a meterem-se noutras e noutras e mais outras.
Os do povo, se é que tal gente existe, caem sempre no mesmo conto do vigário.E parece que gostam ou fazem que gostam.
Que o céu nos proteja destes bárbaros.
Duque de Cabralia
Ali os macacos ensinam os seus semelhantes a fabricar instrumentos, a fazer cabriolas para se divertirem ou atirar beijinhos quando chega a noite.
Segundo os cientistas, a existência de um local em plena natureza onde os macacos recebem uma aprendizagem social aprofundada, poderá ter implicações essenciais para os humanos.
Lá no meio da floresta observaram os orangotangos a utilizar instrumentos, trabalhando cuidadosamente paus e pequenos ramos para abrir nozes ou frutos, apanhar insectos ou recolher mel. Foram observados comportamentos análogos em chimpanzés, mas era a primeira vez que se via macacos em liberdade a fabricar e utilizar instrumentos, tanto mais que orangotangos de zonas vizinhas são desprovidos dessas competências.
Outra particularidade dos orangotangos de Sumatra é que estes dão as boas-noites às suas famílias, emitindo um ruído forte com os lábios, muitas vezes amplificado, colocando as mãos como altifalante. E servem-se de folhas como luvas de "toillete" ou toalhas.Estes símios aprenderam estes hábitos com outros congéneres e as vantagens que deles tiram incitaram-nos a agrupar-se, apesar da tendência natural para a vida solitária.Um dos cientistas referiu ao jornal que "um orangotango de Suaq conhece mais truques do que os seus primos menos afortunados de outra zonas porque teve, ao longo da vida, uma melhor aprendizagem social". E rematou: "A aprendizagem social pode aumentar o desempenho intelectual de um animal".
2 - E se é de macaquices que falamos, na nossa terra há uns primos dos orangotangos de Suaq que se afoitam muito para irem fazer a sua aprendizagem social para as autarquias. E tudo isto porquê?Bem, a resposta científica é simples.A concentração de poderes executivos no autarca, a não limitação de mandatos e a ausência de uma fiscalização eficaz dão muito azo a um exercício corrupto do poder, envolvendo tráfico de influências e a transacção de decisões e favores.
Um executivo camarário gere três áreas que o tornam particularmente vulnerável a fenómenos de corrupção: as empreitadas públicas, o emprego camarário e o financiamento de instituições de sociedade civil.
Um deles, lá mais para o sul, foi indiciado por alegadamente ter exigido dinheiro e géneros alimentares (borregos, leitões, frangos e perus) em troca do adiamento da retirada de terrenos municipais de uma empresa de construção civil.
E sabendo nós que um caso conhecido no nosso país revela apenas a ponta do iceberg, estamos falados.
É este o nosso paradigma. Mais a mais, alguma coisa de muito forte tem de haver para as guerras políticas e autárquicas serem tão ferozes e tão desavergonhadas. E olhem que a desculpa de servir a comunidade e zelar pelo bem público é a mentira mais esfarrapada que já se inventou no Portugal de Abril.
Os macacos apreciam fazer macaquices porque gostam de bananas. Essa é que é essa.
3 - Alan Doig, um académico especializado no combate à corrupção,concretizou: "a política tem tudo que ver com vencer, tem que ver com redireccionar os fundos para onde está o voto".
A política nunca é uma coisa de bem, nunca é feita a pensar em servir o povo.Nunca, nunca, nunca, até hoje. A política é manutenção do poder, é influência, é financiar o partido. Depois muita gente ganha rios de dinheiro enganando os tansos. E eles agradecem. Os tansos, está claro. E os do poder também agradecem mas fazem-se caros. Entretanto falam muito e dizem pouco, ou quase nada. Dizem-se cheios de ideais, de projectos, de sentimentos nobres. Mas tudo isso é mentira.
Eles, os políticos do poder, até se disponibilizam a criar agências de combate à corrupção para dar a impressão que a estão a enfrentar, mas logo de seguida vêem-se também enredados na teia e envolvidos nas tramóias e é aí quando tentam interferir. Quanto maior é a pressão, mais os políticos do poder tentam intrometer-se.
Os políticos são mesmo assim, sempre a tentar sair das embrulhadas em que se vêem metidos. Mas sempre decididos a meterem-se noutras e noutras e mais outras.
Os do povo, se é que tal gente existe, caem sempre no mesmo conto do vigário.E parece que gostam ou fazem que gostam.
Que o céu nos proteja destes bárbaros.
Duque de Cabralia
quinta-feira
É Culogia
Equanto a política local parece estar em banho-maria, mais pró morno (ou seja pasmada) que pró quente, mas como o calor é que promete, fica aqui um pouquinho das previsões para o verão.
Até que estão apetitosos!
quarta-feira
ÓPA’ra eles...
O Partido da Malta Xuxalista de Belmonte, acaba de informar que, e em sequência de orientações superiores, ao abrigo do programa “TACHO”, decidiu, por absoluta maioria, e depois de consultados os quadros pendurados na parede da sua sede, lançar uma ÓPA’ra eles sobre o distintíssimo Blog, rafeiro e anarca “TERRASDECABRAL”.
Indignados com mais uma tentativa por parte dos “Xuxas Belmontenses”, em açaimar, quiçá calar, mais um órgão de imprensa caseira (para quem não saiba o TERRAS é feito em casa), a administração do nosso distinto órgão, decidiu, também por unanimidade, depois de consultar o cão o gato e o periquito, (o único que foi salvo das garras desse belzebu chamado Axxxxxxx Mxxxx) considerar a dita cuja ÓPA’ra eles, H O S T I L (com alho).
Assim sendo, avisamos desde já, que qualquer tentativa de realizar a “coisa” será repelida nos termos e moldes, em que se processou a última reunião magna dos “Xuxas Belmontenses”.
Connosco, as incursões chantagistas, mais ou menos melífluas, mais ou menos abertas (ou fechadas), não resultam.
Nós, somos sérios, e não temos penhoras em tribunal !
(Bem..., se nos dessem equipamento informático novo..., a coisa era capaz de se ajeitar, digo eu, bá !)
A bem da Terra de Cabral
A Administração, e Afins...
O Rei
segunda-feira
Candidatos a Juntas de Freguesia
O Terras sempre atento à política local, saiu para a rua à procura de dois candidatos para as 2 maiores Juntas do Concelho (Belmonte e Caria). Alguém sugeriu a junta da foto para substituir os actuais presidentes (o Sapateiro do Manuelito e o Aleijado do Vitinho).
O Terras, como sempre, apoia as juntas candidatas!
O Terras, como sempre, apoia as juntas candidatas!
domingo
O Candidato do Terrasdecabral a Belmonte
Nando Claro, é o novo candidato (independente do Terras) à Câmara Municipal de Belmonte.
Promete começar tudo de novo, com LEALDADE ao fê, ao quê e ao pê. Promete COMPARÊNCIA e estar sempre presente onde esteja uma Câmara e DETERMINAÇÃO em começar de novo, a Vila de Belmonte da Modernidade. Promete meter Belmonte na Europa e na República Portuguesa. Promete dar emprego a todos os que votarem nele. Promete viagens aos velhos todos os fins-de-semana, sempre a locais de culto, como Santiago, S.Caetano e a Fátima, com distribuição de feijoada e comprimidos azuis! Promete fazer um estacionamento subterrâneo na Praça com dez andares enterrados e três de fora. Promete alcatroar a estrada Carvalhal - Caria. Promete construir uma ponte em Caria, duas pedonais e uma para o comboio TGV. Promete um aeroporto internacional na Boela. Promete levar a União Desportiva de Belmonte a Campeão da Europa. Promete contratar o Mourinho para Treinador e o Pinto da Costa para Presidente da Direcção. Promete fazer uma praia de água salgada, com areia da Figueira da Foz e ondas de Peniche. Promete trazer o campeonato de fórmula 1 para o Parque Industrial. Promete fazer um Bairro Social para 5000 pessoas, tipo condomínio fechado, com piscinas, polivalentes, restaurantes, miradouros, parques infantis e muitas praças com florzinhas e vasinhos mas sem rotundas. Promete frio para o Inverno e calor para o Verão.
Temos candidato! O Terras apoia a sua candidatura.
Votem, claro, no Nando!
sábado
Em que acreditamos...
A acção política é nobre e, já que todo o “homem é um animal político”, devemos ter a convicção de que existem capacidades extraordinárias no povo simples. Para tal, há contudo, uma mudança que forçosamente devemos temer e essa é, claramente, aquela que nos impeça de falar. Pensamos ainda que a “política deve ser entendida tal qual a matemática: tudo o que não é totalmente correcto está mal.” Parafraseado ainda Alfred Smit também pensamos que “não é certo que o poder corrompa, mas há políticos que corrompem o poder” como tal, estando a política na opinião de muitos em contacto com a sujidade, é preciso muita higiene para não se cheirar mal. O caminho que apontamos para limpar a política é o da “política deliberativa”, fundada na comunicação, na discussão e na negociação pois. Só assim reencontraremos as práticas fundadoras da lógica democrática fundada no permanente confronto de opiniões. Confronto esse, entendido como um processo complexo de decisões, onde todos os pontos de vista são chamados a pronunciarem-se. Só a democracia participativa e contínua pode reconstruir a vinculação cívica aos políticos, já que, estarão implicados nas escolhas colectivas. A expressão directa da vontade é indispensável para remedira a crise da representatividade pois, só assim, se colmata a distância que se interpôs entre os dirigentes e os dirigidos. Não advogamos que apenas se chame ao debate grupos organizados. Não é nosso interesse que só estes participem na discussão política, antes desejamos que todos, individualmente, se associem ao debate. Esta inovação deve assegurar uma presença mais activa do cidadão nos processos de decisão política. É o que pretendemos.
Que o céu nos proteja destes bárbaros.
Duque de Cabralia
Que o céu nos proteja destes bárbaros.
Duque de Cabralia
sexta-feira
Casa Cabral de Belmonte
Ora então aqui vos deixo uma foto da nossa casa no Brasil.
Localizada na rod. BR 367 – km 7 – Mutari, a Casa Cabral de Belmonte oferece um auditório de reuniões e palestras para 60 pessoas. Mantêm uma exposição sobre o Descobrimento e história do Brasil. Equipamento para fins culturais, inaugurado no ano 2000. Foi construído com apoio financeiro das cidades portuguesas de Belmonte, Ribeira de Pena e Felgueiras.
quinta-feira
Poemas...
A derrota está agora diante de mim
como a saúde diante do inválido,
como vaguear por um quarto em período de doença.
A derrota está agora diante de mim
como o odor da mirra,
Como sentar-se sob uma tenda num dia de vendaval.
A derrota está agora diante de mim
como o perfume de lótus,
como sentar-se à beira de um precipício em estado de embriaguez.
A derrota está agora diante de mim
como o fim da chuva,
como o regresso de um homem desfeito de ilusões
que um dia partiu para além-mar.
A derrota está agora diante de mim
como o instante em que o céu se torna puro,
como o desejo de um homem de rever a pátria
e que o esperam longos, longos anos de cativeiro…
Adaptado de Herberto, ODE DO DESESPERO, Poemas do Antigo Egipto
Quero endereçar, este poema ao senhor Alcaide para o ler em noite de insónia.
Espero que com a sua leitura se console.
Agora estes, são para os leitores do blogue:
No tempo em que Deus criou todas as coisas,
criou o sol,
e o sol nasce, e morre, e volta a nascer;
criou a lua,
e a lua nasce, e morre, e volta a nascer;
criou as estrelas,
e as estrelas nascem, e morrem, e voltam a nascer;
criou o homem Alcaide,
e o homem nasceu, vai morrer, e não voltará a aparecer!
Adaptado de Herberto, Poema Dincas, Sudão.
No deserto,
vi a criatura do senhor Alcaide nua, brutal,
que de cócoras na terra
tinha o seu coração
nas mãos, e comia…
Disse-lhe: «É bom, amigo?»
«É amargo» - respondeu - ,
Amargo, amargo como a minha derrota!».
Adaptado de Stephen Crane, Poema O Coração
Estamos certos que os poemas se cumprirão e assim nós com certeza ficaremos mais aliviados…
O Rei
como a saúde diante do inválido,
como vaguear por um quarto em período de doença.
A derrota está agora diante de mim
como o odor da mirra,
Como sentar-se sob uma tenda num dia de vendaval.
A derrota está agora diante de mim
como o perfume de lótus,
como sentar-se à beira de um precipício em estado de embriaguez.
A derrota está agora diante de mim
como o fim da chuva,
como o regresso de um homem desfeito de ilusões
que um dia partiu para além-mar.
A derrota está agora diante de mim
como o instante em que o céu se torna puro,
como o desejo de um homem de rever a pátria
e que o esperam longos, longos anos de cativeiro…
Adaptado de Herberto, ODE DO DESESPERO, Poemas do Antigo Egipto
Quero endereçar, este poema ao senhor Alcaide para o ler em noite de insónia.
Espero que com a sua leitura se console.
Agora estes, são para os leitores do blogue:
No tempo em que Deus criou todas as coisas,
criou o sol,
e o sol nasce, e morre, e volta a nascer;
criou a lua,
e a lua nasce, e morre, e volta a nascer;
criou as estrelas,
e as estrelas nascem, e morrem, e voltam a nascer;
criou o homem Alcaide,
e o homem nasceu, vai morrer, e não voltará a aparecer!
Adaptado de Herberto, Poema Dincas, Sudão.
No deserto,
vi a criatura do senhor Alcaide nua, brutal,
que de cócoras na terra
tinha o seu coração
nas mãos, e comia…
Disse-lhe: «É bom, amigo?»
«É amargo» - respondeu - ,
Amargo, amargo como a minha derrota!».
Adaptado de Stephen Crane, Poema O Coração
Estamos certos que os poemas se cumprirão e assim nós com certeza ficaremos mais aliviados…
O Rei
quarta-feira
legumes para entreter
segunda-feira
domingo
O nosso contacto
TERRAS DE CABRAL - EDITORIAL
TERRAS DE CABRAL – EDITORIAL
Três Cidadãos, Três Colegas, Três Amigos...
Três "gajos" que têm o péssimo hábito de discutir tudo! Ele é politica, ele é música, desporto e até (depois de beber uns copitos a mais), religião!
Somos três personalidades diferentes. Um politicamente assumido, um assim-assim e outro que ainda não sabemos.
Um é adepto do clube "X" outro do clube "Y" e outro do clube “Z”. Um gosta de Techno, outro de Heavy Metal e outro tem influências Punk Rock. Um tem 34 anos, outro 32 e o outro 35. Chamamo-nos Viajante do Rei, Duque de Cabralia e O Rei e gostamos mesmo é de discutir... No bom sentido, é claro!Um dia, tivemos a veleidade de pensar que deveríamos partilhar os nossos "desvairos", devaneios e diarreias intelectuais com outras pessoas, daí, a fundação deste blog...
TERRAS DE CABRAL
Numa época de Blogomania e em que comentadores são censurados, políticos impostos e desportistas fabricados, também nos assiste o direito à palavra!
Ah... Vamos ter caixa de comentários, porque nos agrada sobre-maneira a ideia de sermos "desancados" (não confundir com "espancados", "sodomizados" e/ou outros epítetos) e porque somos -ou pelo menos, assim o gostamos de pensar - "políticamente incorrectos".
Temos também e como quase toda a gente, um ego muito próprio, logo, a palavra "lealdade" entre membros do blog, é coisa que não vai existir e, por isso, não é de admirar que os autores de TERRAS DE CABRAL por vezes discutam acaloradamente entre si. É normal em nós e faz parte do nosso dia-a-dia e das nossas vidas!
Mas isto não quer dizer que vamos "aturar" (leia-se: publicar) tudo...!
Não partimos com a ideia de censurar ninguém, mas vamos deixar ficar bem claro que ofensas xenófobas, sexistas ou ideais de extrema direita não têm lugar neste espaço!
...Se tiverem a intenção de ofender, ofendam-nos a nós que não nos importamos, bem pelo contrário... É sinal que nos ligam alguma!
Bom, feitas as apresentações da ordem, está na hora de começar a "postar".
Que comecem as hostilidades!
Três Cidadãos, Três Colegas, Três Amigos...
Três "gajos" que têm o péssimo hábito de discutir tudo! Ele é politica, ele é música, desporto e até (depois de beber uns copitos a mais), religião!
Somos três personalidades diferentes. Um politicamente assumido, um assim-assim e outro que ainda não sabemos.
Um é adepto do clube "X" outro do clube "Y" e outro do clube “Z”. Um gosta de Techno, outro de Heavy Metal e outro tem influências Punk Rock. Um tem 34 anos, outro 32 e o outro 35. Chamamo-nos Viajante do Rei, Duque de Cabralia e O Rei e gostamos mesmo é de discutir... No bom sentido, é claro!Um dia, tivemos a veleidade de pensar que deveríamos partilhar os nossos "desvairos", devaneios e diarreias intelectuais com outras pessoas, daí, a fundação deste blog...
TERRAS DE CABRAL
Numa época de Blogomania e em que comentadores são censurados, políticos impostos e desportistas fabricados, também nos assiste o direito à palavra!
Ah... Vamos ter caixa de comentários, porque nos agrada sobre-maneira a ideia de sermos "desancados" (não confundir com "espancados", "sodomizados" e/ou outros epítetos) e porque somos -ou pelo menos, assim o gostamos de pensar - "políticamente incorrectos".
Temos também e como quase toda a gente, um ego muito próprio, logo, a palavra "lealdade" entre membros do blog, é coisa que não vai existir e, por isso, não é de admirar que os autores de TERRAS DE CABRAL por vezes discutam acaloradamente entre si. É normal em nós e faz parte do nosso dia-a-dia e das nossas vidas!
Mas isto não quer dizer que vamos "aturar" (leia-se: publicar) tudo...!
Não partimos com a ideia de censurar ninguém, mas vamos deixar ficar bem claro que ofensas xenófobas, sexistas ou ideais de extrema direita não têm lugar neste espaço!
...Se tiverem a intenção de ofender, ofendam-nos a nós que não nos importamos, bem pelo contrário... É sinal que nos ligam alguma!
Bom, feitas as apresentações da ordem, está na hora de começar a "postar".
Que comecem as hostilidades!
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